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quinta-feira, 12 de maio de 2011

A LICAO DE TOTO







Era uma vez um menino que se chamava Juquinha.

Juquinha era muito malcriado. Gostava de brigar com os outros garotos e divertia-se em maltratar os animais.

Os garotos se defendiam, mas os pobres animais, muito dóceis e humildes, não reagiam.

Ele vivia atirando pedras nos passarinhos e destruindo seus ninhos; puxava o rabo dos gatos, batia nos cachorros e arrancava penas das galinhas.

Um horror! Ninguém gostava dele.

Sua mãe, que era uma mulher muito bondosa, condoída da sorte dos bichinhos que tinham a infelicidade de cair nas mãos do menino, tentando corrigi-lo aconselhava com carinho:

— Juquinha, meu filho! Tome cuidado. Um dia você ainda vai se arrepender! Que mal lhe fizeram esses pobres bichinhos? Eles são filhos de Deus, como nós, e merecem todo o nosso respeito e carinho.

Mas, qual nada! Juquinha sacudia os ombros, fazia uma careta e ia brincar, sem se importar com os conselhos de sua mãe.


Um dia Juquinha resolveu sair para passear com seu cachorrinho Totó.

O cãozinho ia à frente, todo satisfeito, abanando o rabo. Era tão difícil Juquinha convidá-lo para sair!


Caminhando pela rua, o menino avistou um pequeno galho que tinha caído de uma árvore. Pegou-o, fez com ela uma varinha, e começou a agitá-la no ar. Depois, tendo outra ideia, com más intenções, ameaçou Totó com a varinha, como se fosse bater nele.

O cãozinho, que vez por outra olhava para trás, viu o gesto e percebeu a intenção do garoto.

Totó, que já estava cansado dos maus tratos recebidos do seu dono, resolveu lhe dar uma lição.

Virou-se e deu uma mordida na perna do Juquinha. Uma pequena mordida, apenas para assustá-lo, dar-lhe uma lição. Mas o menino, surpreso e apavorado, começou a chorar de dor.


Com a dor que sentiu ao ser mordido pelo cão, que sempre fora seu amigo, Juquinha percebeu o que os animais sentiam quando ele os machucava.


Desse dia em diante ele tornou-se um menino bonzinho e protetor dos animais.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

MAE RAZAO DA MINHA VIDA




Esta palavra deveria significar , feriado mundial , nacional , parar o mundo, por varios dias, em homenagem a esta mulher, a qual dedico todo meu carinho , respeito e atencao ,uma mae e uma fera, aquela que nao abandona sua cria , mata e morre por ela , a que nao admite ver seu filho ser humilhado , chingado ,nao admite que ninguem faça mal , uma mae que recebe em seu lar um filho gay e a mulher preparada para entrar numa guerra. e dela sair vitoriosa pois ela sofre junto, com ele , ela ver cada dia seu filho infeliz e ver ,sofrer e nao poder fazer nada ,entao vc se sofre, para protege-la, e ela sofre, para te proteger;



mais como esta escrito , no futuro proximo ela vai colher o fruto do seu sacrificio , ela jamais sera abandonada na sua velhice, por este filho , ele jamais permitira que sua mae seja jogada num azilo , que sua mae sofra , que sua mae nao tenha uma velhice sossegada, por que acredito eu que o gay veio com esta missao proteger, e cuidar daquela que um dia lhe deu a vida e nao permitir que ninguem maltrate, sua heroina ,que um dia foi capaz de salva-lo da maldade do mundo, entao mae te amo obrigado por vc entender que eu sou do jeito que sou mais o meu amor por ti e maior do que tudo isso que e uma fase que superei que hoje sou feliz como sou e agradeco a voce por ter me dado todo suporte que hoje sei usa-lo te amo do fundo do meu coracao



SER MÃE

A missão de ser mãe quase sempre começa com alguns meses de muito enjôo, seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso, dores na coluna, o aprimoramento da arte de arrumar travesseiros preenchendo espaços entre o volume da barriga e o resto da cama.

Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga.

O instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento.

Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo?


É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho.

Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É levá-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.

Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas.

Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.


É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampará-lo nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.

Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: E se tivesse sido meu filho?

E ante fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome.

Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observá-lo sentado no chão, brincando com o filho.

É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas.


É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.

Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalhadinha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto.

Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de mamãe a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.

Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê.

Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais – não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.


É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.

É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.

Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.

Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.


É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um Espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.
* * *
A maternidade é uma dádiva. Ajudar um pequenino a desenvolver-se e a descobrir-se, tornando-se um adulto digno, é responsabilidade que Deus confere ao coração da mulher que se transforma em mãe.

E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre que o filho que depende do seu amor e da segurança que ela transmite, é o melhor presente que Deus lhe deu.
.



Mãe, sua bondade e ternura falam-me de Deus-amor!

Mãe, você me faz sentir a vida, a beleza das cores, a harmonia, o encanto e a doçura!

Mãe, hoje quero dizer-lhe um segredo muito especial: eu a adoro!

Eu sei também que, de seu coração, brota sempre um gesto novo de amor e carinho! Você é capaz de esquecer o sofrimento e a dor para me ver feliz!

Hoje, quero fazer por você uma prece muito bonita e sincera: Meu Deus, abençoa esta criatura tão encantadora que me deu a vida. Abençoa esta mulher, amiga, minha mãe, hoje e sempre!

Mãe, você é o maior bem que eu tenho neste mundo! Olhando o céu aberto, contemplo o grande tesouro de paz, sabedoria, paciência, bondade, ternura e acolhimento que permeia o seu ser.


Você me faz crer, minha mãe, que esta vida vale a pena ser vivida, quando entregue por amor! Às vezes, quando a vida começa a ficar mais difícil, pensando em você, mãe, surge uma nova esperança e meu olhar começa a brilhar.

Você sempre espera de braços abertos o filho e a filha que precisam mais uma vez do seu aconchego, de sua compreensão e carinho, como se fosse a primeira vez.

Mãe! Presente de Deus para minha vida!

Mãe, recebe hoje meu abraço e todo o meu carinho!

E, agora, gostaria que o meu agradecimento soasse mais forte do que todos os dias, porque hoje, mãe, é o seu dia!







Mãe é uma só que a gente tem no mundo
Mãe é o amor mais puro e mais profundo
Oh! minha santa mãezinha que tantas vezes eu vi chorar
Aqui vim para dizer-te que sempre, sempre hei de te amar

Mãe, pensar que um dia poderás faltar-me
Mãe pensando nisso vivo a lamentar-me
Por isso nas minhas preces venho pedir ao Criador
Que nunca, nunca me falte o teu carinho, o teu amor
declamado:
("Mãe, o amor mais puro é o amor do teu coração
É puro como a água cristalina da fonte
É como o cantar dos pássaros ao amanhecer de um novo dia
É como um botão de rosa que desabrocha na primavera
E nem todo o amor deste mundo se o mesmo pudesse eu dar-te
Jamais poderia pagar tanto carinho de mãe, tanta dedicação")


Oh! minha santa mãezinha que tantas vezes eu vi chorar
Aqui vim para dizer-te que sempre, sempre hei de te amar




Ela é a dona de tudo,
Ela é a rainha do lar,
Ela vale mais para mim,
Que o céu, que a terra, que o mar,
Ela é a palavra mais linda,
Que um dia o poeta escreveu,
Ela é o tesouro que o pobre,
Das mãos do senhor recebeu,



Mamãe, mamãe, mamãe,
Tu és a razão dos meus dias,
Tu és feita de amor e esperança,
Ai, ai, ai, mamãe,
Eu cresci o caminho perdi
volto a ti e me sinto criança
mamãe, mamãe, mamãe,
Eu te lembro chinelo na mão,
O avental todo sujo de ovo,
Se eu pudesse,
Eu queria outra vez mamãe,
Começar tudo, tudo de novo




às Mães que apesar das canseiras, dores e trabalhos, sorriem e riem, felizes, com os filhos amados ao peito, ao colo ou em seu redor; e às que choram, doridas e inconsoláveis, a sua perda física, ou os vêem “perder-se” nos perigos inúmeros da sociedade violenta e desumana em que vivemos;
- às Mães ainda meninas, e às menos jovens, que contra ventos e marés, ultrapassando dificuldades de toda a ordem, têm a valentia de assumir uma gravidez - talvez inoportuna e indesejada – por saberem que a Vida é sempre um Bem Maior e um Dom que não se discute e, muito menos, quando se trata de um filho seu, pequeno ser frágil e indefeso que lhe foi confiado;



- às Mães que souberam sacrificar uma talvez brilhante carreira profissional, para darem prioridade à maternidade e à educação dos seus filhos e às que, quantas vezes precisamente por amor aos filhos, souberam ser firmes e educadoras, dizendo um “não” oportuno e salvador a muitos dos caprichos dos seus filhos adolescentes;
- às Mães precocemente envelhecidas, gastas e doentes, tantas vezes esquecidas de si mesmas e que hoje se sentem mais tristes e magoadas, talvez por não terem um filho que se lembre delas, de as abraçar e beijar...;
- às Mães solitárias, paradas no tempo, não visitadas, não desejadas, e hoje abandonadas num qualquer quarto, num qualquer lar, na cidade ou no campo, e que talvez não tenham hoje, nem uma pessoa amiga que lhes leia ao menos uma carta dum filho...;




- também às Mães que não tendo dado à luz fisicamente, são Mães pelo coração e pelo espírito, pela generosidade e abnegação, para tantos que por mil razões não tiveram outra Mãe...e finalmente, também às Mães queridíssimas que já partiram deste mundo e que por certo repousam já num céu merecido e conquistado a pulso e sacrifício...
A todas as Mães, a todas sem excepção, um Abraço e um Beijo cheios de simpatia e de ternura! E Parabéns, mesmo que ninguém mais vos felicite! E Obrigado, mesmo que ninguém mais vos agradeça!

A mãe que se acorrentou para conseguir uma vaga em escola para o filho vai ganhar um auxílio da prefeitura de São José dos Campos.


Raquel se reuniu nesta manhã com o secretário municipal de educação. Ficou acertado que ela será inscrita em um programa de qualificação da prefeitura. A mãe irá ganhar 500 reais mensais e vai poder pagar o transporte escolar do filho de 11 anos. Ela alegava que estava desempregada e não tinha como pagar uma perua.

Por isso ficou acorrentada por oito horas a um banco da escola municipal Ruth Nunes, no Bairro Interlagos. Raquel queria a transferência da criança para a unidade escolar, que fica mais próximo da casa da família. "Essa atitude de desespero que ela teve ontem acabou sendo positivo pra gente aumentar o nível de informação dela", afirmou o secretrário municipal de educação Alberto Marques Filho.


"Isso não é só pra mim. Tem que procurar informação e ir atrás", disse Raquel. O filho de Raquel também deve começar a estudar em uma unidade da fundhas o segundo semestre.




Há alguns anos, um menino decidiu ir nadar num lago atrás de sua casa. Na pressa de mergulhar na água fresca, ele foi correndo, deixando para trás os sapatos, as meias e a camisa. Porém, ao cair na água, ele não percebeu que um jacaré estava deixando a margem do lago e indo em sua direção.
Sua mãe, em casa, olhava pela janela enquanto os dois estavam cada vez mais perto um do outro. Apavorada, a mulher correu para o lago, gritando para o filho o mais alto que conseguia. - Filho! Filho! cuidado!... volte! saia da água.... rápido!Ao ouvir a voz da mãe, o menino se assustou e começou a nadar na direção dela.
Mas já era tarde. Assim que o menino chegou perto da mãe, o jacaré também o alcançou.



A mãe agarrou o filho pelos braços enquanto o jacaré o abocanhou pelos pés. O animal era muito mais forte do que a mulher, mas o amor pelo filho, lhe dava forças para não deixá-lo ser levado por aquele bicho perigoso. O desespero de mãe e filho parecia não ter fim, até que, um fazendeiro, que passava por perto, ouviu os gritos, pegou uma arma e matou o jacaré.



Após semanas no hospital, como um milagre, o pequeno menino sobreviveu. Seus pés ficaram completamente machucados pelo ataque do animal, e, em seus braços, continuavam também as marcas profundas, onde as unhas da mãe estiveram cravadas enquanto lutava para salvar o filho amado.
Um repórter que entrevistou o menino após o trauma, perguntou se ele podia mostrar suas cicatrizes.
A criança, inocentemente, mostrou seus pés.O repórter ficou chocado com o que viu. Porém, o menino falou orgulhoso:
- Mas olhe em meus braços! Eu tenho também grandes cicatrizes nos meus braços porque minha mãe não deixou o jacaré me levar. LIÇÃO DE VIDA:



Se você está passando por momentos difíceis, talvez o que está lhe causando dor seja Deus, cravando-lhe suas unhas, para não lhe deixar ir. Mesmo no meio de muitas lutas, Ele nunca vai abandonar você. E com certeza, vai fazer o que for necessário para não lhe perder, ainda que para isso, seja preciso deixar-lhe algumas cicatrizes.




UMA PIADA SOBRE O TEMA MAE PARA DESCONTRAIR

Júnior levou um baita susto, quando logo pela manhã a mãe, de sopetão, entra em seu quarto; era sábado e ela o acorda às 09:00hs abrindo a janela e erguendo cortinas. Ele ajeita-se na cama e olha para mãe que com ar preocupado e olhar condescendente diz:
_ Júnior, eu sou sua mãe, sempre lhe apoiei, te amo, e compreendo. Eu quero ouvir de você meu filho: Você é?
_Que é isso mãe? Tá louca? Que história é essa?
_Júnior, eu sou sua mãe, lhe aceito do jeito que você for, já encontrei evidências, já me contaram e foi pessoa séria quem falou. Eu vou continuar te amando, te apoiando, te respeitando do mesmo jeito. Eu só quero que você me diga meu filho. É verdade?
_Mãe, tão enchendo a cabeça da senhora, isso não tem fundamento não. Agora a senhora vai ficar acreditando nesse povo?



A tensão era grande, Júnior já com taquicardia e o sono tinha passado de vez!

_Júnior, meu filho, eu vou perguntar pela terceira e última vez. Se eu tiver que saber, prefiro que seja dito por você, e a hora é agora. Se você não me contar agora, e eu souber depois vou ficar muito desapontada. Você é meu filho e ninguém te ama mais do que eu. Eu vou te dar todo apoio e te entender. Você sabe que o que eu puder fazer por você eu faço, então é última vez que eu pergunto: Meu filho, você é?

Pausa que parecia ser eterna, Júnior cabisbaixo, ergue os olhos, encara a mãe e dispara:



_Tá bom mãe, já que um dia a senhora ia saber mesmo, então tá: eu sou, eu sou gay sim!

Se Júnior tinha se assustado ao acordar, quase cai da cama com o alto brado retumbante da mãe:
_O quêê???? Que história é essa? Que eu tava sabendo é que você era maconheiro, mas filho gay, eu não aceito nãããão!!!




Ser mãe não é padecer no Paraíso,
ser mãe é "padecer" e alegrar-se na Terra mesmo...!Ser mãe é não ser mais dona do seu horário.
Ser mãe é ter hora prá acordar
e não ter hora prá dormir.
Ser mãe é acordar de madrugada.
Ser mãe é ter paciência para as brincadeiras
que já não lembramos mais...
Ser mãe é ter que estar sempre disponível para
os filhos e muitas vezes, para o pai dos filhos...
Ser mãe é ver crescer uma "pessoinha"
que passa a ter gosto e vontade própria.
Ser mãe é não entender direito as "modernidades"
dos jovens de hoje...
Ser mãe é dizer: ..."no meu tempo não era assim..."
Ser mãe é apesar disso e por isso tudo,
ficar feliz quando deitamos e vimos que estamos deixando no mundo alguém melhor que nós...


Que no dia das Mães os filhos cubram-lhes a frontes de beijos e lembrem da bondade e ternura! Pois uma Mãe, faz você sentir a vida, a beleza das cores, a harmonia, o encanto e a doçura! "Uma mãe não é uma pessoa na que possa apoiar-se, senão uma pessoa que faz que não precise apoiar-se em ninguém." Feliz dia das mães.
obrigado por ter se entregado a alguém
que amava,
ou por quem sentia apenas tesão
ou nenhum dos dois,
e eu nasci.
Mãe.
obrigado por me carregar no ventre,
depois no colo,
me entregado seus seios
para que meu primeiro alimento
também viesse de dentro de você.
Mãe
obrigado por acompanhar meu crescimento,
chorar quando adoeci,
sorrir quando eu brincava,
se emocionar quando eu brilhava
e se entristecer quando eu fracassava.
Mãe
desculpe por eu ter crescido
e esquecido tudo tão depressa.
Perdoe,
as vezes que não chorei quando ficastes doente,
não ter ficado contente na sua alegria,
e não ter me emocionado quando bravamente lutava para viver,
não ter me entristecido quando a perdi
pelo esquecimento
e depois pela morte
Mãe
eu ainda sou seu filho
e hoje lamento estar lembrando, apenas, porque vi e ouvi os anúncios de presentes,
Como pensar em presente, se sempre estive ausente?
Eu não soube ser filho.
Mas você, querendo ou não, teve que ser mãe.

BUSCANDO SOLUCAO



O pequeno Gabriel, de sete anos apenas, andava muito triste.O ambiente da sua casa, que sempre fora cheio de paz, amor e alegria, já não era o mesmo. Desde algum tempo, percebia que seus pais brigavam muito. Mal se falavam e, quando isso acontecia, era para discutir. Gabriel e seus irmãos, Clarinha e Vinícius, pouco mais velhos do que ele, ficavam quietinhos no quarto, com o coração apertado de preocupação, sem saber o que fazer para ajudar.


Um dia, os pais brigaram tanto que o pai saiu de casa batendo a porta com estrondo, e a mãe ficou chorando muito em seu quarto. Gabriel não conseguia pensar em nada mais. Não estudava, não brincava, não conseguia fazer seus deveres e estava indo mal na escola. Há dois dias eles tinham brigado e o pai ainda não voltara para casa. Sua mãe parecia uma sombra, sempre de olhos inchados de tanto chorar. — Mamãe, o papai não vai voltar? — perguntou, preocupado com a situação. A mãezinha abraçou-o com carinho e sorriu, afirmando: — Claro que vai, meu filho. Ele está muito ocupado com o trabalho, por isso não tem vindo para casa. Não se preocupe. Tudo vai bem. Mas Gabriel sabia que nada ia bem. E ele pensava: “O que será de nós se papai não voltar? Como ficará nossa vida? Será que ele não gosta mais de nós?” Mas não encontrava resposta para essas perguntas. Porém, ele sabia que precisava fazer alguma coisa.


Lembrou-se de que sua mãe costumava dizer que Deus sempre tinha uma resposta para nos dar diante dos sofrimentos, e que se a buscássemos nas palavras de Jesus, encontraríamos o socorro desejado. Então Gabriel pegou o Evangelho, abriu numa página qualquer, certo de que Jesus certamente o ajudaria mostrando o caminho. De olhos fechados, colocou o dedinho num local da página. Seus olhos fixaram-se na frase onde colocara o dedo, e leu: “Quem pede, recebe; quem procura, acha; e a quem bate à porta, ela se abrirá.” De olhos arregalados, leu a frase várias vezes. Sim! Mamãe tinha razão! Jesus tinha lhe mandado a resposta. Entendeu que teria que orar pedindo o que desejava, e que encontraria um meio de resolver a situação dos pais.

Gabriel começou a orar, pedindo a Deus que não permitisse que sua família fosse destruída. Todas as vezes que se lembrava do problema, ele repetia a oração. Aquela noite ele conseguiu dormir mais tranquilo. De manhãzinha, acordou com uma “ideia luminosa” na cabeça. Pegou lápis e uma folha de caderno e escreveu um bilhete para o papai, nestes termos:

“Querido Carlos, eu amo você. Precisamos conversar. Eu espero você naquele restaurante que a gente sempre vai, às oito horas da noite. Um beijo, Fernanda.” Escreveu outro bilhete igualzinho, só trocando os nomes, como se fosse o papai convidando a mamãe para um encontro. Olhou os bilhetes, contente com ele mesmo. Depois, todo alegre, deixou o bilhete para a mãe na porta da rua, para que ela o encontrasse ao abri-la.



Arrumou-se para ir à escola e, quando foi tomar café, notou que a mãe já estava mais animada. Na saída da escola, passou no prédio onde seu pai trabalhava, que era bem pertinho, e deixou o bilhete com o porteiro para lhe entregar. Em seguida, pôs-se a orar para seu plano dar certo. De tarde, sua mãe avisou aos filhos que iria sair um pouco à noite. Depois, foi ao salão se arrumar. Gabriel não tinha contado nada aos irmãos, que estranharam o comportamento da mãe. Ande será que ela iria? De noite, a mãe apareceu na sala, já toda arrumada e perfumada, avisando: — Não vou demorar. Tranquem bem a porta e não saiam de casa. Mais tarde, quando voltou, os irmãos tiveram uma grande surpresa: o pai a acompanhava. Carlos abraçou os filhos, com muito amor. Após matarem a saudade, o pai disse às crianças: — Meus filhos, hoje eu percebi o mal que estava causando a vocês. Eu e a mãe de vocês conversamos e resolvemos nunca mais brigar. Procuraremos acertar nossas diferenças, daqui em diante, dialogando em paz. Hoje compreendemos que, se existe amor, não há o que não se possa resolver. Parou de falar, enxugou uma lágrima, e prosseguiu:



— E isso nós conseguimos graças ao Gabriel, que encontrou a maneira certa de nos aproximar de novo.E contou, diante de Clarinha e Vinícius, que ouviram surpresos o que o filho tinha feito. Muito admirado, Gabriel perguntou: — Mas como vocês descobriram que fui eu? Todos riram, quando os pais mostraram os bilhetes que tinham recebido. Aquela letrinha, a mesma nos dois bilhetes, e tão conhecida, só podia ser a do Gabriel! O garoto ficou encabulado por ter sido descoberto. E o pai, desarranjando-lhe os cabelos, disse emocionado: — Todos nós temos a agradecer ao nosso querido Gabriel, que soube resolver a situação que eu e sua mãe criamos. Gabriel sorriu, satisfeito e aliviado, e contou: — Agradeçam a Jesus. Foi ele que me mostrou o caminho!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

PARABOLA DO SEMEADOR


Um semeador, como fazia todos os dias, saiu de casa e se dirigiu ao seu campo para nele semear os grãos de trigo que possuía, honrando a Deus com seu trabalho honesto.Começou a semeadura. Enquanto lançava as sementes ao campo, algumas caíram no caminho, na pequena estrada que ficava no meio da seara. Você sabe que os passarinhos costumam acompanhar os semeadores ao campo, para comer as sementes que caem ao chão? Pois, isso aconteceu em nossa história. Alguns grãos caíram à beira da estrada, e os passarinhos, rápidos, desceram e os comeram.


O semeador, porém, continuou semeando. Outras sementes caíram num lugar pedregoso. Havia ali muitas pedras e pouca terra. As sementes nasceram logo naquele solo, que não era profundo. O trigo cresceu depressa, mas, vindo o sol forte, foi queimado; e como suas raízes não cresceram por causa das pedras, murchou e morreu.Outros grãos caíram num pedaço do campo onde havia muitos espinheiros. Quando o trigo cresceu, foi sufocado pelos espinhos e também morreu.Uma última parte das sementes caiu numa terra boa e preparada, longe dos pedregulhos e das sarças. E o trigo ali semeado deu uma colheita farta. Cada grão produziu outros cem, outros sessenta outros trinta...


*

O próprio Jesus explicou a Seus discípulos a Parábola do Semeador.As nossas almas, filhinho, são comparáveis aos quatro terrenos da história: "o terreno do caminho", "o solo cheio de pedras", "a terra cheia de espinheiros" e "o terreno lavrado e bom".Jesus é o Divino Semeador. A semente é a Sua Palavra de bondade e de sabedoria. E os diversos terrenos são os nossos corações, os nossos espíritos, onde Ele semeia Seus ensinamentos, cheio de bondade para conosco.


E como procedemos para com Jesus? Como respondemos à Sua bondade? O modo como damos resposta ao amor cuidadoso do Divino Mestre é que nos classifica espiritualmente, isto é, mostra que espécie de terreno existe em nossa alma. Cada coração humano é uma espécie de terra, um dos quatro solos da parábola.Vejamos, então, filhinho:Quando alguém ouve a palavra do Evangelho e não procura compreendê-la, nem lhe dá valor, aparecem as forças do mal (os Espíritos maldosos, desencarnados ou encarnados) e arrebatam o que foi semeado no seu coração, tais como os passarinhos comeram as sementes...


E sabe de que modo? Fazendo com que a alma esqueça o que ouviu, dando outros pensamentos à pessoa, fazendo com que ela se desinteresse das coisas espirituais. E a alma fica indiferente aos ensinamentos divinos. O coração dessa pessoa é semelhante ao "terreno do caminho", onde a semente não chegou a penetrar. Um exemplo desse terreno é a criança que não presta atenção às aulas de Evangelho, ficando distraída durante as explicações. Ou ainda, a criança que não gosta de ler os livrinhos que ensinam o caminho de Jesus...

E o segundo terreno, o pedregoso?Esse terreno é a imagem da pessoa que recebe os ensinos de Jesus com muita alegria. São exemplos as pessoas entusiasmadas com o serviço cristão, ou as crianças animadas nas escolas de Evangelho, mas cuja animação dura pouco. Quando surgem as zombarias, as perseguições ou os sofrimentos, a alma, que é inconstante, abandona o caminho do Evangelho. Um exemplo para você, filhinho: uma criança está freqüentando as aulas de Moral Cristã numa Escola Espírita. Está aprendendo os mandamentos Divinos, os ensinos de Cristo, o caminho do bem, da pureza, da honestidade. Está muito contente com o que está estudando. Sente-se animada e feliz.


Um dia, aparece um colega do colégio ou da vizinhança, dizendo que o "Espiritismo é obra do demônio", que "os que freqüentam aulas de Evangelho nas escolas Espíritas ficam loucos e vão para o inferno". E zombam dele sempre que o encontra e lhe põe apelidos humilhantes. O nosso amiguinho não tem ainda firmeza de fé. Tem medo das zombarias dos colegas e dos vizinhos, que dizem que "somente sua religião é verdadeira" e lhe mandam "receber espíritos na rua . Amedrontado pela perseguição e pelos motejos, o nosso irmãozinho deixa a Escola de Evangelho, onde estava começando a compreender a beleza do ensino de Jesus e as bênçãos do Espiritismo Cristão. Esse menino tinha o coração semelhante ao "terreno cheio de pedras", onde a planta da verdade não pôde crescer e frutificar.


O terceiro solo é a "terra cheia de espinheiros". É o caso das pessoas que recebem a palavra do Evangelho, mas, depois abandonam o caminho cristão por causa das grandezas falsas do mundo e da sedução das riquezas. Ouviram o Evangelho, mas se interessaram mais pelos negócios, pelos lucros, pelas vaidades da vida, pelo cuidado exclusivo das coisas da terra. Há também, no mundo das crianças, exemplos desse terreno. São as crianças que conheceram, às vezes desde pequeninas, os ensinos de Jesus, mas, depois de crescidas, preferiram os maus companheiros, as crianças sem Deus, e passaram a interessar-se somente pelos problemas de dinheiro ou de moda, pelos ídolos do cinema ou do futebol. Não querem mais nem Jesus, nem lições de Evangelho. Só pensam em automóveis de luxo, sonham com caminhões, imaginam-se ricos "quando crescerem"...


A princípio, sabiam repartir com os pobres o seu dinheirinho, porém, agora só pensam em juntá-lo: a caridade morreu nos seus corações. O mundo, com suas riquezas falsas (que terminam com a morte), seduziu suas almas e sufocou a plantinha de Deus em seus espíritos. Trocaram Jesus pelos sonhos e ambições de carros de luxo, de figurinos, de roupas elegantes, de campos de esporte, de concursos de beleza, de grandezas sociais... A plantinha de Deus foi sufocada pelos espinhos do egoísmo e das ilusões da vida material. E morreu...


O quarto terreno, "a terra lavrada e boa", é o símbolo do coração que escuta o Evangelho, procurando compreendê-lo e praticá-lo na vida. É a alma que estuda a palavra do Senhor, percebendo que está neste mundo para aprender a Verdade e o Bem. E, assim, dá frutos de bondade e eleva-se para Deus. Abandona seus vícios e maus hábitos, dedicando-se à prática das virtudes, guardando a fé no coração, socorrendo carinhosamente os necessitados e sofredores e buscando os conselhos de Deus no Evangelho de Cristo.


O coração de uma criança verdadeiramente cristã é o bom terreno da parábola: cada semente de Jesus se transforma em trinta, sessenta ou cem bênçãos de bondade, de fé e de auxílio ao próximo. O coração dessa criança deseja conhecer sempre mais e melhor os ensinos cristãos. E se esforça sinceramente para fazer a Vontade Divina: amar e perdoar, crer e ajudar, aprender e servir.


Filhinho, aí está a Parábola do Semeador. Medite nela. Que você, guardando a humildade de coração, se esforce para ser, se ainda não o é, o bom terreno, que recebe os grãos de luz do Divino Semeador e dá muitos frutos de sabedoria e bondade