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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

OBRIGADO KARDEC



Allan Kardec, o respeitável professor Donizard Rivail, já havia organizado extensa porção das páginas reveladoras que constituem O Livro dos Espíritos.Devotado observador, aliara inteligência e carinho, método e bom senso na formação da primeira obra que lançaria os fundamentos da Doutrina Espírita.Não desconhecia que a sobrevivência da alma era tema empolgante no século. Entretanto, apontamentos e experimentações, em torno do assunto, alinhavam-se desordenados e nebulosos. Os fenômenos do intercâmbio, pareciam ameaçados pela hipertrofia de espetaculosidade.
Saindo de humilde vilarejo da América do Norte, a comunicação com os Espíritos desencarnados atingira os mais cultos ambientes da Europa, originando infrutífero sensacionalismo. Era necessário surgisse alguém com bastante coragem para extrair do labirinto a linha básica da filosofia consoladoras que os fatos consubstanciavam, irrefutáveis e abundantes.
Advertido por amigos da Espiritualidade de que a ele se atribuía, em nome do Senhor, a elevada missão de codificar os princípios espíritas, destinados à mais ampla reforma religiosa, pusera mãos ao trabalho, sem cogitar de sacrifícios. E adotando o sistema de perguntas e respostas, conseguiria vasta colheita de esclarecimento e de luz.
Guardava consigo preciosas anotações acerca da constituição geral do Universo, surpreendente informes sobre a vida de além-túmulo e belas asserções definindo as leis morais que orientam a Humanidade.O material esparso equivalia quase que praticamente ao livro pronto. Contudo, era preciso estabelecer um ponto de partida. O primeiro compêndio do Espiritismo, endereçado ao presente ao futuro, não podia prescindir de sólidos alicerces.E, debruçado sobre a mesa de trabalho, em nevada noite do inverno de 1856, o Codificador interrogava a si mesmo: - Por onde começar? Pelas conclusões científicas ou pelas indagações filosóficas? Seria justo desligar a Doutrina, que vinha consagrar o antigo ensinamento do Cristo, de todo e qualquer apoio da fé, na construção das bases que lhe diziam respeito? O conhecimento humano!... - pensava ele – não se modificava o conhecimento humano todos os dias?... As ilações filosófico-científicas não eram as mesmas em todos os séculos... E valeria escravizar o Espiritismo à exaltação do cérebro, em prejuízo do sentiment Atormentado, via mentalmente os homens de seu tempo e de sua pátria extraviados na sombra do materialismo demolidor...
A grande revolução que pretendera entronizar os direitos do Homem ainda estava presente no ar que ele respirava. Desde 2 de Dezembro de 1851, o governo de Luis Napoleão, que retomava as linhas do Império, permitia prisões em massa, com deliberada perseguição aos elementos de todas as classes sociais que não aplaudissem os planos do poder. Muitos membros da Assembléia haviam sofrido banimento e mais de vinte mil franceses jaziam deportados, muitos deles sem qualquer razão justa. Homens dignos eram enviados a regiões inóspitas, quando não eram confiados, no cárcere, à morte lenta.O pensamento do missionário foi mais longe... Recordou-se de Voltaire e Rousseau, admiráveis condutores da inteligência, mas também precursores da ironia e do terror. Lembrou Condorcet, o filósofo e matemático, envenenando-se para escapar à guilhotina, e Marat, o médico e publicista, assassinado num banho de sangue, quando instigava a matança e a destruição.Valeria a cultura da inteligência, só por si, quando, a par dos bens que espalhava, podia desmandar-se em sarcasmo arrasador e loucura furiosa?Com o respeito que ele consagrava incondicionalmente à Ciência e à Filosofia, Kardec orou com todo o coração, suplicando a inspiração do Alto. Erguia-se-lhe a prece comovente, quando raios de amor lhe envolveram o espírito inquieto e ele ouviu, na acústica da própria alma, vigoroso apelo íntimo: - “Não menosprezes a fé!... Não comeces a obra redentora sem a Bênção Divina!...”


E o Codificador, nimbado de luz, com a emotividade jubilosa de quem por fim encontrara solução o terrível problema, longamente sofrido, consagrou o primeiro capítulo de O Livro dos espíritos à existência de Deus.A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) lançou, no dia 3 de outubro de 2004, um selo em homenagem ao Bicentenário de Nascimento de Allan Kardec, o Codificador da Doutrina Espírita. Desde que se iniciou o processo de consulta popular para motivos pictóricos de selos, há seis anos, Allan Kardec foi o que recebeu o maior número de propostas: 2352 sugestões foram enviadas aos Correios.O lançamento do selo ocorreu no dia 05 de outubro, às 11h, em uma solenidade no Auditório da Universidade Correios, na Avenida L4- Norte, em Brasília (DF), com a presença do presidente da ECT, João Henrique de Almeida; e da deputada federal Raquel Figueiredo (GO), que intermediou junto ao Governo Federal o pedido da Federação Espírita Brasileira (FEB) para a emissão do selo. Mas o selo em homenagem a Kardec foi disponibilizado para compra nas agências dos Correios de todo o País desde o dia 3 de outubro, data de nascimento do Codificador do Espiritismo.
Originalmente, o selo não estava previsto para ser lançado este ano, mas o Ministério das Comunicações entendeu que a relevância do tema merecia uma inclusão na programação de emissões de 2004.



Salve! Mil vezes, salve, Allan Kardec!Titã de luz, Estrela da verdade!Bendito o vosso nome em toda a parte,Novo pastor da velha humanidade.Reencarnastes na Terra numa hora,Em que já declinava o Cristianismo,E, qual Moisés, trouxestes para os homens Um Pentateuco novo, o Espiritismo.




Viestes nos provar que, após a morte,O Espírito, já livre da matéria, Vida melhor encontrará no Além,Que é dos justos e bons morada etérea.E provastes também que este planeta É uma escola, cadeia e hospital,Onde os homens resgatam suas faltas, Para poderem ter glória imortal!...Da Codificação é bela a obra:“O Evangelho segundo o Espiritismo”E os livros dos “Espíritos” e “Médiuns”São astros a brilhar num fundo abismo!Combatendo a injustiça, a iniquidade, O orgulho, o crime, o ódio e o rancor,Como Jesus, as armas empunhastes Do bem e do perdão, da paz, do amor!Aprendemos convosco o que é “O Céu”E “O Inferno” também! Quanta verdade!...Em vosso livro - “A Gênese – encontramos Lições que dão consolo à humanidade!Saúdo, pois, em vós, o novo Sol De uma bela manhã de Primavera!Vossas lições nos dão fé e esperança,Neste começo de uma nova era!

PROCESSO RECARNATORIO




PROCESSO DA REENCARNAÇÃO

Os processos da Reencarnação como os da desencarnação são diferentes, não existindo dois absolutamente iguais. As facilidades ou obstáculos são subordinados aos inúmeros fatores, muitas vezes relativos ao estado de consciência do Espírito encarnante. Há geralmente três categorias de Espiritos que retornam a Terra: Aqueles que procedem das regiões inferiores que necessitam de cooperação muito complexa, sempre exigindo do Plano Espiritual laborioso e paciente esforço, assim, como uma ação magnética indescritível para ser obtido um absoluto estado de inconsciência necessário à Reencarnação. Aqueles de grande elevação espiritual que reencarnam em apostolado de serviço de iluminação sem dar trabalho algum aos Espiritos em serviço, realizando praticamente sozinhos o processo pré-reencarnatório. Aqueles medianos que habitam a Terra, nem altamente elevados, nem conscientemente maus recebendo a ajuda dos benfeitores espirituais.



FASES DO PROCESSO REENCARNATÓRIO]
André Luiz, no Livro Missionário da Luz, descreve a Reencarnação de um Espírito dessa terceira categoria que se enquadra nas diretrizes mais comuns. Com base nessas informações, descreve a preparação dos Espíritos, a saber: Fase inicial: As leis físicas naturais são seguidas no tocante à modelagem fetal e ao desenvolvimento do embrião humano, sem, contudo, deixar de atender à questão das provas retificadoras e necessárias ligadas a matéria orgânica. De outro lado, nas esferas mais altas, são programados e traçados os mapas genéticos para o espírito reencarnante. O Espírito toma conhecimento previamente das suas características na próxima vida e tem consciência de que tudo faz parte do processo educativo pelo qual passará e deverá obedecer.Fase Posterior: A Reencarnação sistemática é sempre um curso laborioso de trabalho contra os defeitos morais demonstrados nas lições e conflitos. Neste contexto, os pormenores anatômicos imperfeitos, circunstâncias adversas e ambientes hostis constituem formas de aprendizado e de redenção.
Mapa de provas úteis: O mapa de provas úteis é organizado com antecedência, levando em consideração a cooperação fisiológica dos pais, a paisagem doméstica (influência dos moldes mentais dos pais) e o concurso dos amigos espirituais. Assim, todo mapa cromossômico é previamente organizado para atender às necessidades de reparação do reencarnante. No caso, por exemplo, da necessidade de se valorizar um dos sistemas fisiológicos, como o coração, são programados para o espírito desequilíbrios nessa área em determinada fase da vida física.


Equilíbrio restante: O equilíbrio e todo o corpo físico também são levados em conta e todo o planejamento é estudado e revisado antes do momento da reencarnação. Observamos, assim, muito trabalho para os Espíritos dedicados bem como muito desconhecimento a ser vencido. Em vista disso, devemos aprender a valorização da bênção da Reencarnação e do corpo físico que nos abriga, zelando pela sua integridade e aproveitando todas as oportunidades para vivenciar o bem entre os homens.
FINALIDADES DA REENCARNAÇÃO
O autor Espírita Eliseu Rigonatti, do Brasil, na obra O Espiritismo aplicado, resume em três as finalidades da reencarnação:Aprendizado: A primeira finalidade da Reencarnação é o aprendizado. Com efeito, a Terra é uma verdadeira escola na qual estamos matriculados para desenvolver nossas faculdades nobres. Devido às inúmeras experiências que a vida cotidiana terrena nos proporciona, educamos os sentimentos, o coração. A base da educação do sentimento é o primeiro grande mandamento. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.


Dessa base, derivam-se todos os outros preceitos educativos. Portanto, o aprendizado na Terra como Espírito encarnado também oferece aos homens a oportunidade de instruir o próprio Espírito adquirindo amor e sabedoria.
Elevação Moral e Espiritual: Esta segunda finalidade da Reencarnação está relacionada com a elevação aos planos superiores do Universo à medida que o homem vai educando o sentimento e adquirindo amor e sabedoria. Em outras palavras. Reparação: Esta terceira finalidade da Reencarnação refere-se ao fato que o homem ao praticar o mal necessitará arcar com as conseqüências desse ato. E dessa maneira que a Reencarnação funciona como um corretivo ao Espírito culpado. O homem sofrerá com a mesma intensidade durante outras encarnações aquilo que ele fez sofrer. Contudo, a Reencarnação não é tão somente um elemento corretivo, mas, é também, um elemento reparador. Nas Reencarnações sucessivas, o homem será posto em íntimo contato com todos aqueles a quem causou todo o tipo de malefícios e infelicidades para que possa oferecer justa reparação.



TIPOS DE REENCARNAÇÂO
O autor Espírita Carlos T. Rizzini, na obra “Evolução para o Terceiro Milênio”, classifica a questão dos tipos de Reencarnação em três: Compulsória, Proposta e Livre, conforme vemos, a seguir: Reencarnação Compulsória: É aquela em que acolhe o Espírito sem prévia concordância dele e até mesmo sem seu conhecimento. E por sua índole, própria dos Espíritos cujo grau de perturbação impede análise clara da situação ou cujas faltas são tão graves que anulam a liberdade de escolha. E uma imposição feita pela Lei Divina para atender aos casos cuja recuperação exige longas expiações.



Reencarnação Proposta: É aquela que leva em consideração o livre-arbítrio relativo de que dispõe o Espírito. Mentores Espirituais estudam, sem imposição, seus débitos e méritos programando em seguida os principais acontecimentos da próxima existência física, tendo em vista a liquidação ou diminuição de dívidas e possibilidades de progresso moral e espiritual.
Reencarnação Livre: É aquela que é própria dos missionários. Espíritos redimidos perante a Lei Divina ou próximos da redenção no plano terreno. São os que possuem ampla liberdade de escolha. Chegam ao plano material para o desempenho de tarefas elevadas em qualquer segmentos do conhecimento humano, tanto nas ciências como na filosofia ou religião. Neste último, tornam-se: Um Sócrates; um Buda; um Krishna, e, notadamente, Jesus de Nazaré.Veja também: Reencarnações Acidentais REENCARNAÇÃO: Chave Perdida O Livro Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, esclarece que efetivamente a Doutrina Espírita interpreta a passagem do “nascer de novo” do Evangelho de João, como princípio da Reencarnação elucidando ainda que a “idéia da Reencarnação vem de remotas civilizações e é a verdadeira chave que nos abre a compreensão de muitos problemas humanos.” Conclui Emmanuel: “Contudo, a Religião Cristã, adaptando-se aos formalismos hebraico-cristãos, perdeu a chave que Jesus de Nazaré lhe havia deixado em suas palavras e atos.” Dessa maneira, o objetivo da existência física numa encarnação é a superação da condição humana através das reencarnações na Terra e em outros mundos habitados para atingir a Espiritualidade.


Estamos diante uma teoria Espírita, a Teoria Espírita da Evolução e Imigração dos Mundos, que explícita que o homem, através da sucessão de vidas na Terra e em outros mundos habitados material e espiritualmente, se reintegre na Evolução Cósmica.




1- Encarnação Voluntária: (Livre)É apanágio de Espíritos redimidos. Grandes missionários que vêm à Terra em tarefa de valor incontestável. Possuem liberdade de escolha muito grande, pois eles mesmo determinam as tarefas a serem desenvolvidas, o local onde vão nascer, os pais e as diversas situações de sua existência. Muito raras são essas encarnações;

2- Encarnação Semi-Voluntária: (Proposta)Leva em conta o livre-arbítrio relativo de que dispõe o Espírito; mentores estudam seus débitos e méritos, programando, em seguida, os principais acontecimentos da próxima existência na carne, tendo em vista a liquidação ou minoração de dívidas e as possibilidades de progresso. Mas isto não é imposto, podendo o indivíduo discutir certas questões e propor alterações, que serão aceitas ou não. É a modalidade de muitos de nós, dotados de suficiente acuidade mental no espaço para discernir o que é interesse genuíno e o que é ilusão, na vida terrena;



3- Encarnação Compulsória: É aquela que colhe o Espírito sem prévia concordância dele e até sem o seu conhecimento. É por sua índole, própria dos Espíritos cujo grau de perturbação impede análise lúcida da situação ou cujas faltas são tão graves que anulam a liberdade de escolha. É uma imposição feita pela Lei para atender a casos cuja recuperação exige longas expiações. Os arranjos reencarnatórios são feitos por entidades amigas de condição evolutiva superior que preparam todos os detalhes daquela nova existência.
O processo de reencarnação compulsória, na realidade, dispensa a atuação direta de técnicos da espiritualidade. Tudo pode desenrolar-se naturalmente, obedecendo aos impositivos do automatismo que rege a encarnação dos seres. André Luiz [Evolução em Dois Mundos-cap XIX] diz:
"Os Espíritos categoricamente inferiores, na maioria das ocasiões, padecendo monoideísmo tiranizante, entram em simbiose fluídica com as organizações femininas a que se agregam, sendo inelutavelmente atraídos ao vaso uterino, em circunstâncias adequadas, para a reencarnação que lhes toca, em moldes inteiramente dependentes da hereditariedade."
Importa, entretanto, considerar que, mesmo nesses casos, a entidade reencarnante sofre supervisão atenta, mesmo que a distância, de Espíritos superiores, responsáveis pelo destino da Terra. A esse respeito Manoel Philomeno de Miranda [Painéis da Obsessão] esclarece:



Cada criatura recebe de acordo com as necessidades da própria evolução.
Merece todavia, considerar que existência alguma se encontra ao azar, distante de carinhosa ajuda e de socorros providenciais. Da mesma forma que a faixa mais larga da reencarnações ocorre através de fenômenos automatistas, numa programática coletiva, esta não se dá sem que os superiores encarregados dos renascimentos, na Terra, tomem cuidadoso conhecimento."Com relação aos Espíritos vinculados ao planeta Terra, informa-nos André Luiz, que a maioria deles reencarna-se de forma compulsória.Não existem duas encarnações iguais, mas podemos, didaticamente, separar em fases, jamais estanques, os momentos sucessivos que acompanham o mergulho do Espírito na carne. André Luiz [Missionários da Luz] estuda a reencarnação de Segismundo mostrando-nos como se desenvolve uma encarnação do tipo semi-voluntária.1ª Fase: Planejamento encarnatório: Esta fase desenvolve-se no plano espiritual, onde o reencarnante ao lado de seus mentores vai planejar a sua futura encarnação. Lembra Kardec que são planejados apenas os grandes lances da existência, aqueles que podem realmente influir no destino da criatura.O casamento, os filhos, a profissão, o tempo médio de vida na Terra e as principais doenças cármicas são nessa fase bem determinados. Mostra também André Luiz que detalhes mais importantes do futuro corpo podem ser determinados nesse período. São os mapas cromossômicos, descritos pelo autor, que traduzem a herança genética do pai e da mãe e que irão determinar as características hereditárias do reencarnante.2ª Fase: Contato fluídico com os pais: É a fase em que o reencarnante, em contato mais íntimo com os futuros pais, vai preparando-se para a nova existência. André Luiz diz que é uma fase importante, onde o Espírito mantém-se em processo de ligação fluídica direta com os pais.


A medida que se intensifica semelhante aproximação, o reencarnante vai perdendo os pontos de contato com a esfera espiritual. Hernani Guimarães Andrade compara essa fase com o prelúdio da morte: aqueles indivíduos que, no fim da vida, sentem fugir-lhes o vigor físico. Consiste, segundo ele, de um processo de "enfraquecimento perispiritual".
3ª Fase: Ligação do Espírito à matéria:Redução Perispiritual:
- Através de um processo magnético automático ou dirigido por técnicos especializados, o Espírito passa a sofrer uma redução de corpo espiritual, por uma redução dos espaços intermoleculares. Perde "matéria psi", e atingindo uma pequena dimensão (no caso de Segismundo, o tamanho de uma criança recém-nascida) vai ser acoplado ao centro genésico da mãe. Jorge Andréa acredita que a redução perispiritual será tanto mais intensa quanto mais involuído for o Espírito reencarnante;


Seleção do Espermatozóide:
- Acoplado ao centro genésico da futura mãe, o reencarnante miniaturizado aguarda a relação sexual para desencadear a reencarnação propriamente dita.Após a explosão dos espermatozóides, liberados na relação sexual, um deles será "escolhido" e devidamente magnetizado para vencer a corrida e alcançar a trompa de Falópio onde está o óvulo.


Essa magnetização do espermatozóide que deverá vencer a corrida é, muitas vezes, feita por técnicos da espiritualidade que selecionam o gameta que traz a carga genética apropriada, de acordo com os mapas cromossômicos, delineados anteriormente. Quando o reencarnante, pelo seu passado, não faz jus a uma equipe especializada, o processo se desenvolve segundo os princípios da sintonia magnética. O perispírito do reencarnante, por sintonia, atrai o espermatozóide que melhor se adapte às suas necessidades evolutivas;
Fecundação:- 0 gameta masculino ao alcançar o terço superior da Trompa de Falópio vai encontrar o óvulo e fecundá-lo. Nesse exato momento, o Espírito reencarnante que se encontra ajustado ao aparelho genital, liga-se magneticamente à célula ovo, não podendo mais ser substituído por outro Espírito.4ª Fase: Formação do feto: Inicia-se com a fecundação e vai até o nascimento. Trata-se do período de múltiplas divisões celulares que vão dar origem ao embrião e logo depois ao feto. O reencarnante nesta fase está criando, através de seu perispírito, um campo magnético que vai atuar como molde onde as células físicas irão se ajustando. À semelhança de uma colmeia de abelhas que vai sendo paulatinamente preenchida, o corpo espiritual, como vigoroso modelo, atuará como ímã entre limalhas de ferro dando forma consistente ao futuro corpo físico.Informa André Luiz que os primeiros 21 dias após a fecundação são de extrema importância para a formação do futuro corpo - época em que estão se formando os órgãos e sistemas - e por esse motivo, a assistência espiritual nessa fase é muito intensa. A gestante não pode afastar-se do corpo, e são proibidas as visitas. Após o 21º dia, reduz-se a vigilância espiritual, que no entanto, continua presente até o final.



5ª Fase: Adaptação à Vida: O processo encarnatório, segundo André Luiz, não se completa ao nascimento, mas apenas aos 7 anos de idade, quando ocorre a plena integração do reencarnante aos implementos físicos.



ASPECTOS PSICOLÓGICOS:


Do Reencarnante: Informa Allan Kardec [LE-qst 339] que o momento da encarnação é seguido de um estado de perturbação mais ou menos longo. Esta perturbação, algumas vezes bastante dolorosa, tem início quando da redução do perispírito e vai prolongando-se até ao nascimento, quando o grau de inconsciência atinge o apogeu. A partir do nascimento o reencarnante vai recobrando a lucidez à medida que a as células do sistema nervoso vão se amadurecendo. O grau e intensidade da perturbação depende de 3 fatores:Período de Gestação:
- A perturbação vai aumentando à medida que a gestação se prolonga, sendo menor no início e máxima ao término da gravidez; Evolução do Reencarnante:
- A reencarnação de Espíritos superiores acompanha-se de um estado de perturbação mais discreto e mais tardio. Os Espíritos mais inferiorizados, desde as primeiras horas da gestação mergulham-se em estado profundo de perturbação; Estado Emocional dos Pais:
- Diz André Luiz que, na gestação, há uma "enxertia mental". Os pensamentos dos pais, especialmente da mãe, se misturam com os pensamentos do reencarnante, havendo uma profunda troca de emoções e sensações.


Mães ansiosas, deprimidas, queixosas, podem transmitir essas vibrações para o Espírito do feto, agravando o seu sofrimento e a sua angústia. Por outro lado, mães tranquilas, calmas, otimistas, contribuem sensivelmente para o estado de equilíbrio do feto, transfundindo-lhe coragem, fé e esperança. Há registros na literatura espírita de Espíritos que abandonaram o útero materno em função da carga de emoções doentias recebidas da mãe, o que configura uma forma de aborto que André Luiz denomina de Aborto Inconsciente. Manoel Philomeno de Miranda [Temas da Vida e da Morte] informa que o reencarnante registra todos os estados familiares, todos os conflitos domésticos e isso poderá, muitas vezes, ser causa de uma infinidade de problemas emocionais ou físicos na futura criança, como enurese noturna, irritabilidade constante, insegurança, etc.


Dos Pais: Da mesma forma que o filho recebe da futura mãe os pensamentos e seus conteúdos emocionais, a mãe capta de uma forma mais evidente as vibrações emitidas pelo feto. André Luiz informa que a gestante é "uma criatura hipnotizada a longo prazo", exatamete porque traz seu campo psíquico invadido pelas impressões e vibrações do reencarnante.Funciona a mãe como um "exaustor de fluidos" e terá, consequentemente, uma alteração profunda em seu cosmo psíquico. Algumas se enchem de entusiasmo e bem estar. Mulheres, às vezes ansiosas, que se equilibram durante a gestação ; sentem-se bem, tranqüilas, em função de uma carga emotiva sadia ou afim que está vindo do filho.Em outras oportunidades ocorre o inverso. Durante a gravidez, a mulher torna-se deprimida, tensa, há um decréscimo da vivacidade mental, um torpor intelectual, extravagâncias. Pode ser em função de vibrações pouco sadias ou de um Espírito que foi um desafeto do passado. O futuro pai pode também sofrer alterações em seu campo mental em função da presença de um novo Espírito em seu lar.Às vezes, vê-se possuído de terrível ciúme e passa a encher a mulher de atenção e carinho. Outras vezes, torna-se arredio, agressivo, deprimido. São vibrações de um Espírito ligado a ele por um passado feliz ou infeliz que agora retorna para prosseguir em sua marcha evolutiva, fortalecendo a amizade, se esta já existe, e desfazendo mágoas e desentendimentos se eles

domingo, 27 de fevereiro de 2011

MACUMBA



Já pensou em fazer trabalho pra alguém? Tem preguiça de ir a um terreiro? Gosta de serviços ao estilo delivery, tudo feito de casa mesmo? Seja qual for o motivo, se você deseja fazer um trabalho para alguém, este é o local. Aqui você pode encomendar diversos trabalhos e despachos que acompanham a tecnologia. Faça sua macumba sem sair de casa, seja pra você mesmo ou para o seu vizinho, sua sogra, seu gato, seu professor, em busca de dinheiro, amarração, trazer a pessoa amada, tudo o que você conseguiria num terreiro, na tela do seu computador. O melhor de tudo: É GRÁTIS. Tenha comodidade: não faça o trabalho, deixe que o façam por você! Macumba Diga-me, você sabe como fazer macumba? Hoje em dia, com o avanço da tecnologia muita gente quer saber como fazer ou qualquer coisa do tipo. Se você estiver interessado, pense mil vezes antes de praticar este tipo de ato pois fazer e facil ,desfazer e que e dificil, entao porque você quer fazer uma macumba.quer mostrar o lado errado e o lado correto veja vc leia ate o fim e tire suas propria conclusoes ...



Para quem não sabe, a primeira definição de macumba que se encontra em qualquer dicionário é a respeito de um antigo instrumento musical de percussão (uma espécie de reco-reco) de origem africana.



O conceito da macumba é tão comum na cultura popular brasileira, que são comuns expressões do tipo “xô macumba” e “chuta que é macumba” para demonstrar desagrado com a má sorte.


nesta parte quero mostrar a grande diferenca para voces leitores que existem gente que pratica o bem que serio quer fazer as coisas corretas e quem acredita que tem o poder de destruir a vida dos outros , na verdade elas estao destruindo sua propria vida entao pense, reflita , vc nao e burro vc agora para a ter um conhecimento sobre o que e certo e o que errado e veja se vale a pena fazer seus julgamentos precipitados...



Popularmente, a palavra macumba é utilizada para designar genericamente os cultos sincréticos afro-brasileiros derivados de práticas religiosas e divindades dos povos africanos trazidos ao Brasil como escravos, tais como os bantos, como o candomblé e a umbanda.


No Espiritismo não,
é baseado em Alan Kardec e seus escritos,
vc pode lê-los:

O Livro dos Espíritos, Princípios da Doutrina Espírita, publicado em 18 de abril de 1857;
O Livro dos Médiuns ou Guia dos Médiuns e dos Evocadores, em janeiro de 1861;
O Evangelho segundo o Espiritismo, em abril de 1864;
O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina Segundo o Espiritismo, em agosto de 1865;
A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo, em janeiro de 1868.

Prega fazer o Bem,
fazer uma reforma íntima,
perdoar,
não julgar a ninguém,
respeitar a todos,
sem oferendas e despachos e macumba.

Vá a um centro espírita para conhecer
Quem nunca ouviu uma frase assim: "Chuta que é macumba!!!É, isso virou uma exemplificação de tudo que é ruim, é macumba, correto?
Durante muito tempo, se marginalizou todo aquele que não participava de alguma religião mais ortodoxa, ou seja Católica ou Evangélica, e muitas vezes falávamos - eu também - até que éramos católicos por força do hábito, mesmo não tendo feito a tal primeira comunhão no catolicismo, ou o batismo nas águas do senhor, em igreja evangélica.
Hoje em dia, ninguém esquenta mais a cabeça com esses adjetivos, que antes tinham sentido meio marginal, mas que agora parece até dar um certo status de intelectualidade em se dizer espírita, pois que seja assim, sem preconceito.Contudo o que é ser espírita, espiritualista ou até macumbeiro?
Existe uma grande diferença entre estas palavras e doutrinas.Ser macumbeiro qualquer pessoa pode ser, basta que participe de uma roda samba, onde tenha algum atabaque, reco-reco, ou qualquer outro instrumento de percussão. Macumbeiro, que palavrinha forte né? Ela vem dos cultos africanos antigos, onde se fazia uma cantoria e um baticum muito alto como forma de oração, catalizando e fortalecendo estas orações, de forma a que fossem atendidas pelos seus orixás.
Muito utilizado pelo negros escravos africanos, em solo brasileiro.
Ser espírita, é todo aquele que estuda e pratica os ensinamentos Kardeciano, Kardequiano ou Kardecista, termos esses usados aos estudiosos e praticantes da doutrina codificada por Alain Kardec.
Esta doutrina está codificada em 5 livros básicos: O ivro dos Espíritos, Livro dos Médiuns, O Evangélio Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênesi.São livros que nos ensinam o que é o espírito dentro de um corpo físico, utilizado tipo escafandro, limitando e protegendo para um aprendizado em várias encarnações diferentes, como forma de resgate e evolução aos mundos melhores do que este plano em que vivemos.E ser espiritualista é todo aquele que acredita nos espíritos, podendo praticar o Espiritismo, a Umbanda, ou outras tantas religiões que utilizem as forças da natureza como um dos recursos ao bem comum, ou não.
Quem nunca ouviu falar de Ogum, Oxóssi, Oxum, Iemanjá e tantos outros orixás?

Ogum - Orixá que manipula as forças do metal e das armas.




Oxóssi - Orixá que detém o conhecimento das matas e caças.







Oxum - Orixá referente as água doces, dos rios e cachoeiras.





Iemanjá - Orixá dos mares, água salgada.

UMBANDA, QUEM ÉS?

Sou a fuga para alguns, a coragem para outros.

Sou o tambor que ecoa nos terreiros, trazendo o som das selvas e das senzalas.

Sou o cântico que chama ao convívio seres de outros planos.

Sou a senzala do Preto Velho, a ocara do Bugre, a cerimônia do Pajé, a encruzilhada do Exu, o jardim da Ibejada, o nirvana do Indu e o céu dos Orixás.

Sou o café amargo e o cachimbo do Preto Velho, o charuto do Caboclo e do Exu; o cigarro da Pomba-Gira e o doce do Ibeji.

Sou a gargalhada da Padilha, o requebro da Cigana, a seriedade do Tranca-Rua.

Sou o sorriso e a meiguice de Maria Conga e de Cambinda; a traquinada de Mariazinha da Praia e a sabedoria de Urubatão.

Sou o fluído que se desprende das mãos do médium levando a saúde e a paz.

Sou o isolamento dos orientais onde o mantra se mistura ao perfume suave do incenso. Sou o Templo dos sinceros e o teatro dos atores.

Sou livre. Não tenho Papas. Sou determinada e forte.
Minhas forças? Elas estão no homem que sofre e que clama por piedade, por amor, por caridade.

Minhas forças estão nas entidades espirituais que me utilizam para seu crescimento.

Estão nos elementos. Na água, na terra, no fogo e no ar; na pemba, na tuia, no mandala do ponto riscado.

Estão finalmente na tua crença, na tua Fé, que é o elemento mais importante na minha alquimia.

Minhas forças estão em ti, no teu interior, lá no fundo, na última partícula da tua mente, onde te ligas ao Criador.

Quem sou? Sou a humildade, mas cresço quando combatida.
Sou a prece, a magia, o ensinamento milenar, sou cultura.

Sou o mistério, o segredo, sou o amor e a esperança. Sou a cura. Sou de ti. Sou de Deus. Sou Umbanda.




Então... esses orixás, são forças da natureza que interagem com o ser encarnado neste plano, e no plano astral com os desencarnados.
Para os que não entendem muito bem isso, espelhem-se no filme Avatar, quando eles subiam nos dragões alados e se juntavam para voar, se tornando uma única forma de vida, ou quando pediam a árvores das almas proteção e ajuda, isso é interagir, isso é fé e também religião.Ao longos de quarenta e poucos anos de prática espiritualista, muitos destes na Umbanda, no Candomblé e no Kardecismo, adquiri alguns poucos conhecimentos de como me sentir bem dentro de cada uma dessas práticas, e como tentar me fazer melhor e estender isso aos outros que me cercam.
Uma batalha duríssima, um vai e vem de sentimentos, muitos karmas e poucos darmas, muita leitura e tentativas de prática ao bem e vigilância ao mal, fé renovada dia após dia, quedas constantes e limpeza da poeira diariamente.
Sabedor de que sei menos do que poderia querer, muito pouco do que poderia um dia almejar para quando precisar partir deste plano, e ser merecedor de um futuro melhor, me leva a não desistência, pois, nunca poderia desistir do espírito que me é por Deus dado como um presente, dos tantos outros espíritos encarnados e desencarnados que me ajudam na troca de conhecimento e trabalho, e de mais tantos outros também que mesmo sem praticar nenhuma destas religiões, me auxiliam na caminhada diária.
Como então desistir?É pessoal, dentro ou fora destas doutrinas, somos todos espíritos com um corpo físico, e não o contrário, por conta disto, tentemos então melhorar por dentro primeiro e aí sim, olhar o lado de fora como uma extensão do plano divinamente a nós, colocado como moradia para seguirmos sempre brilhando em busca do amor puro, como forma de viver.
Eu me sinto bem mais feliz em crer, que após o desencarne veremos que no plano astral não existe nenhuma religião para margear tipos ou maneiras de se portar, apenas haverá sim, a prática simples e pura do que adquirimos com a nossa passagem por aqui, o bem ou o mal, dentro sempre das consequências dos atos praticados por cada um e da misericórdia imensa do Pai criador.É isso pessoal, vale sempre a pena exercer o bem, receber nem sempre é o primordial, mas ter uma mente aberta aos conhecimentos que nos são passados de diversas maneiras, seja através da religião ou do trabalho comum, do amor simples ou torto, do sim ou do não, mas sempre na forma de presente divino.

OLHO GORDO




Vou dar-lhe uma explicação que foge do âmbito espírita.O 'olho gordo' ou 'mau-olhado' é consequente da projeção do raio vermelho, de natureza primária e penetrante, resultado do acúmulo de fluidos nocivos em torno da região ocular de certas criaturas.




Parece assunto lendário, supersticioso ou crendice, principalmente quando considerarmos que as plantas e os animais podem extinguir-se tanto por efeito de mau-olhado como de acontecimentos comuns. Então, é muito difícil saber-se quando realmente é mau-olhado.É um fluido que pode surgir nas pessoas fortemente invejosas, enciumadas ou que se encolerizam facilmente. Em virtude dessas atitudes mentais negativas, conseguem gerar uma carga fluidica perniciosa, que por lei de equilíbrio vibratório precisa ser descarregada sobre algo que atraia a atenção ou desperte uma impressão violenta.




Não são todos os que acreditam, mas por via das dúvidas.....
Não é bom facilitar......Desde a antiguidade, os olhos são visos como sendo a expressão da alma e considerado um órgão sagrado.
O olho humano tem um potencial oculto e emite energias que podem intensificar as palavras ditas. Um olhar penetrante e bem dirigido, pode reforçar muito uma mensagem ou um ensinamento. E, muitas vezes, sozinhos já conseguem passar toda a informação necessária.Vemos, portanto, que grande parte da energia gerada por nossos processos internos - como nossos pensamentos e sentimentos - são emitidos pelos olhos para o mundo exterior. Além de ser o espelho da alma, o olho é também um grande emissor de magnetismo e energia.




Existem relatos de homens santos que, apenas com seu olhar, curavam os doentes. Isso nada mais é do que uma energia de cura muito poderosa que é canalizada através dos olhos.Mas, infelizmente, nem só de santos vive a Terra. Muitos seres interiormente desequilibrados emitem, através do seu olhar, toda a energia desgovernada que habita em seu interior e saem por aí matando plantas, murchando bolos, causando quebranto em crianças pequenas, quebrando objetos, enguiçando máquinas, e provocando até doenças e muito mal estar em suas vítimas.Muitos consideram o fenômeno do Olho Gordo como pura superstição, mas o tema já era tratado por Lao-Tse, criador do Taoísmo, que viveu há mais de 350 anos antes de Cristo e por Confúcio que viveu 600 anos antes de Cristo, ambos na China.
O Olho Gordo nada mais é do que a canalização, através dos olhos, de uma energia interna gerada pelo desejo de possuir o que é dos outros e pela inveja, que não deixa de ser um roubo de energia.




Os possuidores de Olho Gordo são pessoas em pemanente estado de descontentamento e que têm complexo de inferioridade (mesmo que camuflado), uma vez que não se julgam capazes de conseguir por si mesmos o objeto de sua cobiça. Seguem a vida lamentando-se de sua má sorte, mas nada fazem pra construir uma vida mais feliz. Poderíamos considerá-los vampiros de energia e estão ligados aos baixos desejos, à mesquinhez, ao egocentrismo e a uma série de assuntos internos mal resolvidos. Gostam de estar sempre por perto e sabedores dos acontecimentos, são solícitos e companheiros, utilizando-se do recurso da aproximação.



Seis dicas para lidar com o Olho GordoUma coisa é certa: a nossa felicidade certamente incomoda muita gente e durante toda a vida nos veremos obrigados a lidar com isso, portanto não adiante fugir e nem fingir que não é com você. Aprender a nos portar diante do fato é o melhor que temos a fazer. Veja a seguir algumas dicas que podem nos ajudar muito:1. Muitas pessoas costumam usar amuletos para evitar as energias negativas.. Embora muitos não acreditem em sua eficiência, na verdade esses objetos são receptores de energias desarmoniosas, abosorvendo-as e neutralizando-as. Mas são de pouca valia caso a pessoa que a porta esteja vibrando no mal ou com baixa auto estima.



2. Deixar a ingenuidade de lado também é muito útil nessas horas. Com um pouco de conhecimento, prática e atenção é possível começar a pressentir as intenções dos outros para não sermos pegos de surpresa. Isso não significa ser malicioso e apenas ver o mal em tudo e todos, mas com um pouco de sensibilidade aprenderemos a nos posicionar de forma correta em cada situação, nos abrindo para quem merece nossa confiança e nos colocando em posição de defesa com relação àqueles que não nos inspiram bons agouros. O segredo é não nos deixar levar pelas aparências e somente pela razão, a intuição também conta muito nesses casos, além de uma observação muito apurada. A partir daí, vamos selecionar nossos amigos, saber a quem confiar nossos segredos e principalmente determinar quem deve ou não frequentar nossa casa. Costumo trabalhar muito esse aspecto nos meus cursos de Bioenergias. Outra boa dica é o uso de visualização criativa e do mentalismo. Imagine-se involto em luz dourada, que o torna invulnerável às investidas do invejoso. Aproveite também para mandar um pouco de luz para ele, afinal a generosidade é uma energia que nos protege. Faça o mesmo com sua casa, animais e objetos de valor. O azul é outra cor muito boa para a proteção: a cor do arcanjo Miguel.



Mas, em se tratando de Olho Gordo, o mais importante é a postura da pessoa diante do fato. Seres de vontade fraca, indecisas, medrosas, supersticiosas, que não se julgam merecedoras de felicidade são alvos fáceis para o invejoso. O fortalecimento interior é a melhor arma contra as investidas externas. Outro aspecto importante é a naturalidade. Nada de esconder o carro novo, a promoção merecida e muito menos os seus dons pessoais, nunca use de falsa modéstica, assuma com firmeza e merecimento as suas riquezas. Por outro lado, também não caia no outro extremo, saindo por aí exibindo-se e atiçando a inveja dos outros. Repito: a naturalidade aliada à segurança do senso de merecimento nos protegem da inveja alheia. Nunca olhe para o invejoso com medo ou se sentindo inferior a ele em termos de poder. Lembre-se que quem tem inveja é porque não é feliz e não tem a capacidade de conquistar o que deseja. A sua firmeza é que vai te proteger e o medo só dará forças ao invejoso. Use e abuse do senso de humor. A alegria aliada à presença de espírito (sem agressividade) cortam o padrão vibratório do invejoso, deixando-o sem ação. E não se esqueça: 'Nunca tenha vergonha ou culpa por ser feliz'




O número dos que nos invejam confirma as nossas capacidades.
Olho por olho, e o mundo acabará cego.
Ninguém é realmente digno de inveja, e tantos são dignos de lástima!
A inveja vê sempre tudo com lentes de aumento que transformam pequenas coisas em grandiosas, anões em gigantes, indícios em certezas.
O termómetro do sucesso é apenas a inveja dos descontentes.
A inveja é assim tão magra e pálida porque morde e não come.
Evitamos a inveja se guardarmos as alegrias para nós próprios.
Há poucos homens capazes de prestar homenagem ao sucesso de um amigo, sem qualquer inveja.Quem afirma que não é feliz, poderia sê-lo com a felicidade do próximo, se a inveja lhe não tirasse esse último recurso.
Os ataques da inveja são os únicos em que o agressor, se pudesse, preferia fazer o papel da vítima.A inveja de muitos anuncia o merecimento de alguns.
Há certos passatempos e prazeres ilícitos, que censuramos nos outros, mais por inveja do que por virtude.Inveja-se a riqueza, mas não o trabalho com que ela se granjeia.A inveja é tão vil e vergonhosa que ninguém se atreve a confessá-la.Geralmente são os bens que provêm do acaso que provocam invejaEu olho para dentro de mim, e não me importo com o que as pessoas fazem ou dizem eu me preocupo só com as coisas certas.Quando olho para o meu passado, encontro uma mulher bem parecida comigo - por acaso, eu mesma - porém essa mulher sabia menos, conhecia menos lugares, menos emoções.Olho por olho, e o mundo acabará cego.Não é um lábio ou um olho o que chamamos de beleza, / Mas a força global e o resultado final de todas as partes.Gordo, quando está fazendo dieta, sempre faz a barba antes de se pesar.



Inveja, olho gordo, seca pimenteira. Xô, Satanás. Longe de mim essa gente que não se conforma com o sucesso e o bem-estar dos outros. Pessoas invejosas são como ervas daninhas -brotam e proliferam em qualquer cantinho. Bastou aparecer alguém se dando bem na vida para despertar à sua volta esse sentimento que além de ser rasteiro e desprezível é tão antigo quanto a história da humanidade.E põe antigo nisso! Caim matou Abel por inveja. Nãããooo! É mesmo? Polito, com informações tão inéditas como essa, daqui a pouco você vai dizer que já inventaram a roda. Fique tranqüilo. Eu sei que essa passagem bíblica não é nenhuma novidade. Fiz a citação só para lembrar que olho gordo não é invenção da moçada de hoje -apareceu com o primeiro homem a pisar na Terra e que, portanto, já deveríamos ter aprendido algo sobre esse sentimento. Entretanto, mesmo sendo a inveja uma velha de praça, é impressionante como, de maneira geral, nós a estranhamos e estamos sempre nos surpreendendo com ela.Se refletirmos melhor sobre os motivos da inveja e conseguirmos identificar as formas apropriadas de nos defendermos dela, talvez possamos acrescentar um precioso ingrediente para melhorar o relacionamento com as pessoas e para o sucesso da nossa comunicação. E ousaria dizer, não só para nos protegermos da inveja dos outros, mas, quem sabe, principalmente, da presença desse sentimento em nós mesmos. Sim, porque se perguntarmos a dez pessoas se elas são invejosas, talvez 11 respondam que não, pois temos a tendência de supor que os outros é que são invejosos, não nós.


Por isso, ligue as antenas e fique esperto para não ser surpreendido por esse sentimento tão negativo, que pode até impedir que nos relacionemos de forma mais harmoniosa com as pessoas.A partir de uma reflexão aristotélica, e supondo que você, como um ser humano normal, sinta inveja, pense nas seguintes questões: Você sentiria inveja do boy que acabou de ser admitido na empresa e anda perdido de um lado para o outro, pagando o mico de principiante, obrigado a procurar no almoxarifado a máquina de desentortar clipes?


Provavelmente não. Você sentiria inveja do velhinho australiano que quase ao apagar da última velinha ganhou o prêmio Nobel por descobrir as propriedades nutritivas das patas do rinoceronte? Provavelmente não. Sabe por quê? Segundo Aristóteles, porque "invejamos os que nos são iguais por nascença, parentesco, idade, disposição, reputação, bens em geral", e tanto o boy como o velhinho cientista são avaliados num nível tão distante de inferioridade ou de superioridade aos nossos olhos, ou aos olhos dos outros, que não os consideraríamos iguais a nós.Por isso sentimos inveja daqueles que almejam os mesmos objetivos que nós, não daqueles que estão com a cabeça voltada para outros horizontes. Daqueles que venceram com facilidade nas situações em que fracassamos, ou tivemos que fazer muito sacrifício para atingir o mesmo resultado, não daqueles que fracassaram nas situações em que nos tornamos vencedores. Daqueles que conseguiram vantagens que um dia foram nossas, ou que julgamos que deviam nos pertencer, não daqueles que obtiveram benefícios que nunca aspiramos possuir. Resumo da ópera:


sentimos inveja de quem nasce ou vive na mesma casa ou no mesmo bairro, freqüenta o mesmo clube, trabalha na mesma empresa ou na mesma atividade, disputa o mesmo mercado. Isto é, parente, amigo, colega e concorrente. Você não? Observe que os invejosos estão mais próximos do que imaginamos. É claro que não é para ficar paranóico e começar a tomar banho com sal grosso ou andar com galho de arruda na orelha, mas sim saber quem são, onde estão e como agir com eles da maneira mais adequada.Embora eu tenha iniciado este texto fazendo uma espécie de prece para ficar sempre longe dos invejosos, você percebeu que, por eles estarem muito próximos de nós, até debaixo do mesmo teto, não há como evitá-los. Precisamos compreendê-los e aprender a conviver com eles da forma mais positiva possível.Veja também como esse conhecimento pode ser útil no resultado da sua comunicação.


Ao fazer uma apresentação será possível, a partir dos parâmetros que acabamos de destacar, saber se os ouvintes poderiam ou não se mostrar resistentes por causa da inveja ou de uma rivalidade mais acentuada. Se entre os ouvintes houver uma boa parcela de pessoas que se enquadram nesse "grupo de risco", a melhor tática para quebrar essa resistência é identificar as qualidades que elas possuem e enaltecê-las com elogios sinceros que possam, sem nenhum tipo de desconfiança, parecer verdadeiros. Essa atitude poderá fazer com que a platéia se desarme, afaste as resistências e passe a ouvi-lo com maior benevolência.


Assim, se ao falar em público, concluir que a inveja é o verdadeiro motivo da resistência dos ouvintes, seja compreensivo e entenda esse sentimento sem mágoa ou revanchismo, pois compreendendo as pessoas como elas são, com suas carências, seus medos, suas inseguranças e defeitos, haverá de sua parte um movimento favorável que poderá ser o caminho mais curto e eficiente para conquistá-las.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

CONSCIENCIA



A meta de todo discípulo que está na Trilha da Luz é coroar com a iluminação a expansão de sua consciência. Porém, Meus amigos, esta iluminação não vos desobriga de dominardes o vosso eu inferior. Enquanto não aprenderdes a sintonizar, como um todo, os vossos invólucros inferiores em uma pacífica harmonização, a vossa iluminação jamais será permanente. Poderão ocorrer apenas alguns relances de êxtase, nos quais recebereis uma vaga impressão dos mundos mais elevados. No entanto, enquanto vosso pequeno eu ainda se mantiver preponderante, ireis retroceder, sempre, ao vosso mundo inferior. Aperfeiçoai-vos, primeiramente, para que se desenvolvam as boas qualidades (virtudes) em vós e desligai-vos de desejos e pensamentos baixos, para que o dia ambicionado logo chegue, quando deles vos libertardes. Assim, a anelada iluminação irá conduzir-vos para sempre a um amplo conhecimento.





Para aprenderdes o que acima foi dito, estais novamente aqui, neste mundo terráqueo. Desta vez, o vosso Caminho de Luz deve guiar-vos às alturas—somente às alturas. Evitai, quando possível de vossa parte, os atalhos laterais, e não permitais que vosso ser externo vos ludibrie. Ó! Meus amigos e discípulos da Luz, é meu empenho esclarecer a cada um de vós quanto é importante elevar, cada vez mais, os vossos desejos e pensamentos cotidianos, ocupar-vos com os valores mais elevados da Vida e deixar que estes medrem e cresçam, paulatinamente, em vosso interior. Somente dentro destas condições será possível permanecerdes num elevado estado de Consciência. Podeis viver, em vossa vida cotidiana, neste estado de profundo conhecimento que vos aproximará, cada vez mais, do vosso Eu divino; contudo, resguardai-vos do eu inferior, que sempre quer impor seus desejos, pois ele vos faz retroceder, enquanto ainda não estais firmes em vossos propósitos. Quero estar ao vosso lado e auxiliar-vos a reconhecer plenamente tudo isto e transformar este conhecimento em ação. Vinde ao Templo da Iluminação onde a Força Solar irá estimular vossos dons internos. Vinde aprender aqui como desenvolvê-los, dominando vosso mundo inferior, e como permanecer, para sempre, em vossa Consciência Superior.



Vinde, Meus diletos amigos, Nossas irradiações de amor irão auxiliar-vos na permanência em Planos de Consciência mais elevados e circundados pela Força Divina, para que tenhais segurança em vossa vida cotidiana. Com o amor de Meu Coração estou ligado a vós. Estendo as Minhas mãos, que podeis agarrar a qualquer momento




"...Não busque recompensa pelo bem que praticaste. Agradeça a Deus os momentos felizes que proporcionaste ao teu irmão desesperado, quando o livraste da tragédia, mostrando o caminho do bem. Peça que Ele recompense o teu gesto, colocando novamente na tua frente outros desesperados que também precisam de ajuda, para que pratiques o mesmo gesto, quantas vezes forem necessárias, para que possas passar teu exemplo à toda humanidade, deixando este Mundo mais humano e melhor do que encontraste..."

A historia abaixo nos leva a uma reflexão um tanto profunda da nossa pressa e da vontade que queremos exercer sobre o que pedimos a Deus. Leia o texto e a cada momento pare e pense na sua vida de uma forma especial, pois o que podemos considerar uma “desgraça” na nossa vida pode ter um outro significado que não vemos porque estamos reclamando.
Havia, numa cidade da Ásia Menor, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.A primeira, olhando as estrelas, disse: – Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada.A segunda olhou para o riacho e suspirou: – Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas.A terceira árvore olhou o vale e disse: – Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto, que as pessoas, ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus.
Muitos anos se passaram e certo dia veio três lenhadores e cortaram as três árvores, todas ansiosas em serem transformadas naquilo que sonhavam. Mas lenhadores nem sempre costumam ouvir e nem entender sonhos… Que pena!A primeira árvore acabou sendo transformada num coxo de animais, coberta de feno.



A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em grossas vigas e colocada de lado num depósito.E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes: – Por que isso? Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquele coxo de animais. E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem levantou e disse ao mar revolto: “Sossegai”. E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o Rei dos Céus e da Terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela – fora condenado à morte, mesmo sendo um inocente. Logo, sentiu-se horrível e cruel, mas no domingo o mundo vibrou de alegria, e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de Seu Filho Jesus Cristo ao olharem para ela.
Todos nós podemos dirigir a Deus as preces mais diversas. No entanto, todos precisamos saber esperar e buscar compreender as respostas de Deus!




FAZENDO A DIFERENCA ....

Naquilo que chamamos de psicologia das relações humanas ou das relações interpessoais, é comum encontrarmos pessoas que se sentem minimizadas, diminuídas em suas qualidades. Algumas se consideram insignificantes. Ou, o que é pior, por se acharam sem importância, consideram também sua atividade ou seu trabalho, como algo desprovido de valor.
O resultado desse tipo de pensamento ou do serviço realizado por pessoas com essa postura – que se menosprezam ou minimizam a importância de seu trabalho – é uma vida de amargura. E isso tem uma conseqüência nefasta: as pessoas amarguradas não vêm a importância dos seus atos nem a sua própria importância. Não sabem que são importantes para si e para os outros. Daí que suas realizações, serão só obrigações a cumprir e não edificações para o bem de outros.


E se sabe que seus atos beneficiarão a outros, se desmancharão em lamentações e reclamações, dizendo que outros estão se aproveitando de sua boa vontade.
Na realidade o que podemos dizer é que se muitas pessoas pensam que não são importantes, é importante lhes mostrar que cada pessoa é essencial, indispensável. Cada um de nós, não só pode fazer a diferença, como ser a mão estendida para elevar um amigo, um colega de trabalho... cada um de nós pode, não só fazer a diferença, mas SER a diferença, simplesmente sendo diferente.



Fazer a diferença não é ser extraordinário, mas fazer bem feito aquilo que deve ser feito. A partir de uma perspectiva holística nenhuma atividade é desprovida de importância. Nada ocorre isoladamente; tudo está inter-relacionado; tudo que ocorre tem causa e conseqüência, mostrando que tudo está interligado. Cada pessoa ou ação tem seu espaço e dela dependem outras pessoas ou ações: que seria da árvore se não fosse a semente? Que seria da semente se não fosse o solo? Cada coisa que existe só tem sentido na relação com outras coisas ou realidades. Em síntese, podemos dizer que tudo é relação e interdependência.
Vamos exemplificar isso com um pequeno texto, há tempo lido, mas que se perdeu nas curvas amareladas do tempo. Também não sabemos quem é seu autor, para lhe pagarmos o tributo da menção ao nome. O texto diz o seguinte:
Muitas pessoas reclamam que meu computador tem um defeito. Nao vejo assim, para mim ele funciona direitinho
Exceto por uma das teclas, todas as outras funcionam perfeitamente. Entretanto, apenas uma com problema faz a diferença.



algumas vezes, tenho a impressao de que as empresas, as escolas e as pessoas sao tal qual o teclado do meu computador: nao sao todas as pessoas que trabalham adequadamente. Você pode ate falar: “ah! Eu sou apenas uma pessoa. Nao faço muita diferença”.
Mas, veja, só: qualquer instituiçao, para ser eficaz, necessita da ativa participaçao de cada pessoa.
Mas como ser importante? O que fazer para fazer a diferença?
Percebeu o lance? E agora vem a questão: Você, com esse seu jeito especial, saberia como fazer/ser a diferença para alguém? Como fazer a diferença, principalmente para aqueles que estão ao nosso redor? Como fazer a diferença para aqueles que nos querem bem?



Veja que a mensagem, em que falta o A, permanece compreensível, mesmo sem o A. o mundo sem nós continuaria existindo. Mas é a nossa presença que dá um colorido especial ao mundo. O mundo existe independentemente de nós e tem sentido em si mesmo. Mas a nossa existência, no mundo é impar. Em razão disso podemos dizer que só nós podemos realizar a nossa missão. Aquilo que nos cabe realizar, pode até ser executado por outrem, mas nunca será a mesma coisa. O resultado não tem a mesma graciosidade.
Retomo a indagação final do texto do teclado defeituoso: Mas como ser importante? O que fazer para fazer a diferença?
A melhor resposta para essa indagação é dizer que não existe resposta. Ou melhor: para ser importante é necessário SER. Para fazermos a diferença é necessário sermos capazes de fazer o que tem que ser feito; lembrando que ninguém pode executar por nós o que realizamos com a qualidade que fazemos.



Um médico, para ser bom, precisa Ser Médico e, para fazer a diferença precisa, entes de tudo, valorizar a vida, acima de seus lucros, dos bois, das fazendas.... Um advogado, para ser bom precisa Ser Advogado, mas para fazer a diferença tem que valorizar a justiça acima da lei; priorizar o ser humano antes das instituições, pois as instituições estão para o homem e não o contrário.
E se fossemos ampliar as reflexões chegaríamos a uma palavra, gasta pelo tempo e pelo uso: consciência. A pessoa consciente não se prende às autoridades; não se vincula às instituições; não se limita às convenções e conveniências.
Uma pessoa consciente simplesmente faz o que tem que ser feito por que sabe que isso produz um bem para si e para outros. Mesmo num oceano de má vontade e oportunistas a pessoa consciente de seu ser, de seu dever e de sua importância age de forma diferente. E chamará a atenção justamente por ser diferente.
Chama a atenção não por ser como a maioria que segue a moda do momento, que só sabe repetir, mas é alguém que se faz, sendo o que é...
E você, é diferente? O que faz para fazer a diferença?





CONSCIÊNCIA



É necessário despertar a consciência. O ser humano vive adormecido e ignora este estado de profundo sono. Porém se falamos de despertar a consciência precisamos saber definir o que é consciência. Muitas pessoas tem uma idéia equivocada sobre o que é estar consciente ou não. Qualquer pessoa jamais ignoraria que um boxeador ao cair nocauteado sobre o ringue perde a consciência. Quando o pugilista volta a si ele readquire a consciência novamente. É preciso compreender que existe uma grande diferença entre a personalidade e a consciência.Quando nascemos possuímos uns três porcento de consciência e uns noventa e sete porcento repartíveis entre subconsciência, infraconsciência e inconsciência. Podemos aumentar estes três porcento de consciência mediante trabalhos conscientes e padecimentos voluntários. Não é possível acrescentar consciência mediante procedimentos físicos ou mecânicos.



Para compreendermos melhor isso é necessário entender que possuímos vários tipos de energias dentro de nós.
Primeira: energia mecânica. Segunda: energia vital. Terceira: energia psíquica. Quarta: energia mental. Quinta: energia da vontade. Sexta: energia da consciência. Sétima: energia do espírito puro.Por mais que multiplicássemos a energia do tipo mecânica, jamais despertaríamos a consciência.Por mais que incrementássemos as forças vitais dentro de nosso organismo, nunca despertaríamos a consciência.
Muitos processos psicológicos realizam-se dentro de nós sem que, para isto, intervenha a consciência.Por mais que disciplinássemos a mente, esta por sua vez jamais despertará a nossa consciência.Mesmo que multiplicássemos a força da vontade até o infinito, esta não despertaria a nossa consciência.Só podemos despertar a consciência com trabalhos conscientes. Para isso devemos iniciar nosso trabalho interior agora, neste exato momento. Nunca adiar para amanhã o trabalho interior. Devemos morrer de instante em instante de momento a momento.Sempre alertas aos mais distintos tipos de defeitos psicológicos que se manifestam em nosso interior. E para isso precisamos praticar os ensinamentos do mestre a todo instante para que a chama de nossa consciência continue acesa e iluminando nosso caminho. E este despertar se dá de duas formas: Subjetivamente e Objetivamente.O despertar subjetivo se dá quando começamos a realizar as primeiras práticas de desdobramento astral, mantras, concentração etc.


Estas experiências nos dão forças para seguirmos nosso caminho, porém ainda não estamos despertos. São apenas alguns momentos de consciência que experimentamos. Despertamos por um momento no astral, visitamos um templo, falamos com um mestre e quando acordamos de manhã continuamos adormecidos, identificados com as coisas da vida diária. O despertar subjetivo nos dá muitas forças para seguirmos o trabalho interno e a essência se alimenta disso, porém neste método o despertar não é continuo, temos pouca capacidade de investigação, permanecemos pouco tempo despertos, precisamos apelar sempre para os mantras para sairmos em astral, e mesmo despertos no astral facilmente nos identificamos e logo adormecemos novamente.Qual é o elemento para erradicarmos esses problemas? A Consciência.O despertar da consciência objetiva vem com a morte do ego. Precisamos aproveitar os impulsos de nossas experiências para aumentar nossa consciência e para isso precisamos nos disciplinar aqui no mundo físico, trazer a consciência para o nosso dia-a-dia, para as coisas que fazemos, nos manter alertas como o vigia em época de guerra, nos auto-observando, eliminando os pequenos detalhes que aparecem a todo momento, levar a concentração objetiva para tudo aquilo que fazemos. Para aqueles que pensam que a consciência vai se despertar numa sala de práticas, durante a noite enquanto dormimos, ou na presença de um Mestre, estes estão profundamente equivocados, a consciência objetiva vem com a disciplina e com o morrer de momento em momento, de instante a instante, durante o dia, no nosso trabalho, em nossa casa, com nossos amigos, no melhor ginásio psicológico que uma pessoa pode querer: nossa vida.



O despertar objetivo vem com a continuidade de propósitos, com a auto-observação constante. Quando adormecemos e desdobramos conscientes, mantemos a consciência, não nos identificamos com as figuras do astral, aumentamos nossa capacidade de investigação. Quando acordamos pela manhã continuamos com a consciência desperta e seguimos nosso dia sem nos identificarmos com as coisas.Não há mais identificação, pois morremos de instante a instante.







Allan Kardec, o grande responsável pela codificação do Espiritismo, perguntou aos Sábios do mundo espiritual onde estariam escritas as leis de Deus.
E eles responderam: na consciência.
Dessa forma, todos os seres humanos trazem consigo, bem gravadas na própria consciência, as leis divinas.
Todavia, embora estejam escritas, nem todos conseguem ler e interpretar essas leis e praticá-las. Para isso é necessário o desenvolvimento do senso moral.



E essa conquista é fruto do esforço pessoal, do estudo, da meditação, dos pensamentos nobres.
O despertar da consciência é efeito natural do processo evolutivo, e essa conquista permitirá ao ser avaliar fatores profundos como o bem e o mal, o certo e o errado, o dever e a irresponsabilidade, a honra e a desonra, o nobre e o vulgar, o lícito e o irregular, a liberdade e a libertinagem.



Essa consciência não é de natureza intelectual, atividade dos mecanismos cerebrais. É força que os impulsiona, porque nascida nas experiências evolutivas, a exteriorizar-se em forma de ações.
Encontramo-la em pessoas incultas intelectualmente, e ausente em outras, portadoras de conhecimentos acadêmicos.
Especialistas em problemas respiratórios, por exemplo, que conhecem os danos provocados pelo tabagismo, pelo alcoolismo e por outras drogas, e que, apesar disso, usam, eles próprios, qualquer um desses flagelos, demonstram que ainda não desenvolveram a consciência plena.



Os seus dados culturais são frágeis de tal forma, que não dispõem de valor para manter uma conduta saudável.
Por outro lado, há indivíduos que não têm conhecimento intelectual mas possuem lucidez para agir diante dos desafios da existência, elegendo um comportamento não agressivo e digno, mesmo que a custa de sacrifícios.
A consciência pode ser treinada mediante o exercício dos valores morais elevados, que objetivam o bem do próximo e, por conseqüência, o próprio bem.


Caso deseje iluminar sua consciência, eis algumas breves regras que vão ajudar você a alcançar esse propósito:
Administre os seus conflitos. O conflito psicológico é inerente à natureza humana e todos o sofrem.
Evite eleger homens-modelo para seguir. Eles também são falíveis e, às vezes, se comprometem, o que, de maneira alguma deve constituir desestímulo.
Permita-se maior dose de confiança nos seus valores, esforçando-se para melhorar sempre e sem desânimo. Se errar, repita a ação, se acertar, siga adiante.
Não fuja ao enfrentamento de problemas usando desculpas falsas, comprometedoras, que o surpreenderão mais tarde com dependências infelizes.
Reaja à depressão, trabal


hando sem auto-piedade nem acomodação preguiçosa.
Tenha em mente que os seus não são os piores problemas. Eles pesam o volume que você lhes dá.
Liberte-se da queixa pessimista e medite mais nas fórmulas para perseverar e produzir.
Nunca ceda espaço à hora vazia, que se preenche de tédio, mal-estar ou perturbação.
Lembre-se que você é humano e o processo de conscientização é lento. Você adquirirá segurança e lucidez através da ação contínua e firme.
A existência terrena é toda uma oportunidade para enriquecimento contínuo.



Cada instante é ensejo de nova ação propiciadora de crescimento, de conhecimento, de conquista.
Saber utilizá-la é desafio para a criatura que aspira por novas realizações.
As perguntas mais freqüentes, no ambiente de trabalho, geralmente são: "Quem é o culpado?", "Quem fez isso?", "Quem foi?", etc.


Por conseguinte, as respostas aparecem: "Não fui eu", "Não tenho culpa", "Não sei de nada", "Eu nem estava aqui", e assim por diante.



Basta surgir um problema qualquer, ou alguma coisa dar errado e lá vem a pergunta, seguida da esperada resposta.
E não é raro que os acusadores de plantão estejam alertas para denunciar: "isso é coisa de fulano", "Beltrano é que costuma fazer isso", "Não disse que não ia dar certo?", "Eu bem sabia que isso iria acontecer..."
E assim passamos os dias, os meses, os anos... Sempre à procura de culpas e de culpados...


No entanto, dizem a razão e o bom senso, que melhor seria encontrar a solução do problema e depois buscar as causas, sempre com intuito de evitar que ocorra novamente.


Uma equipe que agisse dessa maneira, desarmada e comprometida com a tarefa, faria o trabalho fluir de forma harmônica e séria, em vez de emperrar, volta e meia, para uma "caçada às bruxas".
Numa equipe que pensa mais em buscar culpados do que encontrar soluções, a criatividade é quase nula, e as pessoas não ousam sair dos limites que lhes foram traçados, para não correr riscos.


O colaborador que trabalha com confiança na sua equipe, certo de que quando errar terá o apoio dos demais para encontrar o caminho certo, será uma pessoa inovadora, criativa, desarmada e sincera.
Já num ambiente em que a todo momento se corre o risco de ser denunciado, punido, agredido com palavras e gestos, as pessoas ficam cada vez mais inseguras, temerosas, e o ambiente se torna falso, irrespirável.



Quando a equipe é madura e seus membros são responsáveis, discutem-se problemas e soluções com tranqüilidade, sem melindres, sem acusações de cunho pessoal, mas com uma análise sincera do desempenho dos tarefeiros e da tarefa.
O que geralmente ocorre é que as pessoas acusam-se reciprocamente em vez de avaliar a atividade e envidar esforços para fazer o melhor.
Existem, também, as pessoas imaturas, que levam tudo para o campo pessoal e melindram-se quando ouvem críticas ao seu trabalho.



É importante considerar tudo isso e começar a agir com maturidade em prol da atividade, e para o bem de todos.
Trabalhar numa equipe madura e consciente da importância de cada um de seus membros, é o grande diferencial para se conseguir o bom desempenho de todos e a excelência do trabalho.
Em vez de acusadores, parceiros.
Em vez de desleixo, descuido, temor, colaboração.
Temos que pensar nisso!O ser humano é naturalmente experimentador, inovador, ousado.
Quando reprimido, torna-se falso, dissimulado, propenso a sabotar o trabalho dos outros.
Quando ouvido, valorizado, considerado, orientado, liberta sua criatividade e produz coisas belas e nobres.
Pense nisso e aja de forma madura com seus pares. Você cresce e os outros também.




Afinal, a vida na terra é um aprendizado constante. E só cresce quem tem humildade para aprender, discernimento para ensinar e, sobretudo, coragem de renovar atitudes para melhor.Um artigo publicado no jornal nos chamou a atenção, pelo tema enfocado. Tratava das desculpas que sempre damos para justificar a nossa infelicidade.O articulista dizia que um amigo seu, depois de mais de uma década de casamento infeliz, separou-se e, após temporária euforia, caiu em profunda tristeza.Curioso, perguntou-lhe: “qual a razão para tanto sofrimento?”.E seu amigo respondeu: “aquela maldita está me fazendo uma grande falta, pois agora já não tenho a quem culpar pela minha infelicidade”.O curioso é que muitas vezes nós também agimos de maneira semelhante, pois sempre estamos à procura de alguém a quem responsabilizar pela nossa infelicidade.E isso é resultado do atavismo que trazemos embutido na nossa forma de pensar e agir.Quando somos jovens ouvimos nossos pais e amigos dizerem que um dia encontraremos alguém que nos faça feliz.
Então acreditamos que esse alguém tem a missão de nos trazer a felicidade. E passamos a aguardar que chegue logo para fazer o milagre.Mas, antes disso, quando ainda somos criança, nossos pais acham sempre algo ou alguém a quem culpar pelo nosso sofrimento.Se nos descuidamos e tropeçamos numa pedra, a culpa foi da pedra, que não saiu da nossa frente.Se brigamos com o amiguinho, foi ele que nos provocou. Se tiramos nota baixa na escola, a culpa é do professor que não soube nos ensinar.E é assim que vamos terceirizando nossos problemas e nossa felicidade. E, por conseguinte, as responsabilidades e as soluções.
Se sinto ciúmes, é porque a pessoa com quem me relaciono não permite que eu dirija a sua vida. Embora devesse admitir que é porque não sinto confiança em mim.Se a inveja me consome, a culpa é de quem se sobressai, de quem estuda mais do que eu, de quem avança e não me dá satisfação dos seus atos.
Se alguém do meu relacionamento tem mais amizades e recebe mais afeto do que eu, fico inventando fofocas para destruir as relações, em vez de conquistar,


com sinceridade e dedicação, o afeto que desejo.Se uma amiga, ou amigo, faz regime e emagrece, e eu não consigo, fico infeliz por isso.
Se tenho problemas de saúde e não melhoro, a culpa é do médico, afinal eu o pago para me curar e ele não cumpre o seu dever..., ainda que eu não siga as suas orientações.
Se não consigo um bom emprego é porque ninguém me valoriza, e às vezes esqueço de que há muito tempo não invisto na melhoria de minha qualidade profissional.


Pensando assim, nós nos colocamos na posição de vítimas, julgando que só não somos felizes por causa dos outros. Afinal, ninguém sabe nos fazer feliz...Importante pensar com maturidade a esse respeito, pois somente admitindo que somos senhores da nossa vida e do nosso destino, deixaremos de encontrar desculpas, e faremos a nossa parte.Se seus relacionamentos estão enfermos, analise o que você tem oferecido aos outros. De que maneira os tem tratado. Que atenção tem lhes dado.
Considere sempre que você pode ser o problema. Analise-se. Observe-se. Ouça a sua voz quando fala com os outros.
Sinta o teor de suas palavras. Preste atenção quando fala de alguém ausente.Depois dessas observações, pergunte-se, sinceramente, se você tem problemas ou se é o próprio problema.Não tenha medo da resposta, afinal você não deseja ser feliz?Então não há outro jeito, a não ser enfrentar a realidade...A felicidade é construção diária e depende do que consideramos o que seja ser feliz.
Se admitimos que a felicidade é uma forma de viver, basta aprender a arte de bem-viver.
E bem viver é buscar a solução dos problemas, sem terceirização...É assumir a responsabilidade pelos próprios atos.É admitir que a única pessoa capaz de lhe fazer feliz, está bem perto...Para vê-la é só chegar em frente ao espelho, e dizer: “muito prazer pessoa capaz de me fazer feliz!”Vamos pensar nisso , e vamos em busca de nossa real felicidade, sem ilusões e sem medo.
O sol apenas despertara a aurora e a brisa fresca da manhã trazia notícias de que a chegada do inverno estava próxima.
No parque, poucas pessoas faziam sua caminhada matinal, antes dos afazeres diários...A agitação das aves era notada por aqueles que sabem apreciar esses detalhes da natureza.
Numa árvore próxima a uma pequena ponte, um joão-de-barro construía sua morada.Lá estava ele... esticando o pescoço o quanto dava para construir a parte superior do ninho.
Do pequeno monte de barro depositado na parte inferior do ninho, ele retirava porções mínimas com o bico e fazia os retoques nas laterais de sua habitação.
Um trabalho árduo, sim, para quem não tem mãos, não tem ferramentas, não tem ajuda de ninguém... Tem apenas o bico e asas para voar em busca de matéria prima.
Um pássaro muito pequeno, um exemplo de dedicação e de fidelidade ao instinto recebido do criador.
Aquele joão-de-barro não se importava com seus vizinhos, com os predadores, com as intempéries, apenas construía seu ninho com esmero, sem preguiça, sem desculpas, com dedicação.
Mas nem todos os pássaros são exemplos de dedicação e trabalho.O chupim, ou engana-tico, pássaro muito comum no Brasil, não constrói ninho.


A fêmea procura um ninho de tico-tico ou de outra espécie, joga fora o ovo que encontra e bota ali o seu próprio ovo.A verdadeira dona do ninho não se dá conta e choca o ovo da invasora até que nasça o filhote.
O filhote de chupim já nasce maior do que sua mãe adotiva, mas esta se desdobra para alimentá-lo até que tenha condições de buscar o próprio sustento.Duas aves, duas situações bem diferentes.Uma possui a arte de trabalhar, a outra o instinto de enganar, de roubar, de matar.
Assim também acontece no reino dos humanos.
Existem homens que trabalham com dedicação, seriedade, honestidade, honradez.E existem pessoas que vivem do esforço alheio. Nada produzem; nada edificam. Aproveitam-se do trabalho dos outros, e são hábeis no instinto de enganar.
São verdadeiros parasitas sociais. São corruptos, hipócritas, malandros, e se dizem espertos.
Têm orgulho de lesar o erário, lesar pessoas, fazer conluios, conchavos, negociatas...



Enchem os cofres com o dinheiro das drogas, das barganhas, da vilania, das guerras.São os chupins da humanidade...
Seriam eles os verdadeiros espertos?Ah, certamente não!
Pobres criaturas que pensam enganar a própria consciência!
Ao contrário do que acontece com os chupins que só tem o instinto animal, o ser humano tem responsabilidade moral sobre todos os atos praticados, em sã consciência.
E, mais cedo ou mais tarde, terão que devolver às soberanas leis que regem o universo moral, tudo o que tenham retirado de forma ilícita.Desse supremo juiz, do tribunal chamado consciência,


nada escapa, nada se burla, nada se perde.
Por isso vale a pena olhar para si, em frente ao espelho e responder com toda sinceridade: “sou joão-de-barro, ou sou chupim?”Em prol da própria saúde mental, se a resposta pender para chupim, vale a pena uma mudança radical de atitude... Porque a vida não termina no túmulo, e todos receberemos conforme nossas obras. Vamos pensar nisso! O trabalho é lei da vida.Ninguém engana a própria consciência fugindo ao dever.Na grande folha de pagamento do código divino, estão registrados todos os nossos serviços, nossos desserviços e nossas faltas, e é segundo esses registros que receberemos no além túmulo.Vamos pensar nisso, mas vamos pensar agora!

Projeção da Consciência





DEFINIÇÃO Projeção da consciência é a capacidade que todo ser humano tem de projetar a sua consciência para fora do corpo físico. Essa experiência tem recebido diversas nomenclaturas, dependendo das doutrinas ou correntes de pensamento que a mencionem: viagem astral (Esoterismo), projeção astral (Teosofia), experiência fora do corpo (Parapsicologia), desdobramento, desprendimento espiritual ou emancipação da alma (Espiritismo), viagem da alma (Eckancar), projeção do corpo psíquico ou emocional (Rosacruz), projeção da consciência ( Projeciologia), etc.


A PROJEÇÃO INVOLUNTÁRIA E VOLUNTÁRIA A projeção pode ser involuntária e voluntária. Na projeção involuntária, a pessoa sai do corpo sem querer e não entende como isso aconteceu. Geralmente, a pessoa se deita e adormece normalmente. Quando desperta, descobre que está flutuando fora do corpo físico, nas proximidades deste ou a distância, em locais conhecidos ou desconhecidos. Em alguns casos, a Projeção ocorre antes mesmo da pessoa adormecer. Na maioria das projeções involuntárias, a pessoa projetada observa seu corpo físico deitado na cama e fica assustada, imaginando que está desencarnada (morta).


Alguns projetores ficam tão desesperados que mergulham no corpo físico violentamente, na ânsia de escapar daquela situação estranha. Outros pensam que estão vivendo um pesadelo e procuram desesperadamente acordar seu corpo físico.


Entretanto, outras pessoas que se projetam ínvoluntariamente se sentem tão bem nessa situação que nem se questionam sobre que fato é aquele, como aconteceu e por quê. A sensação de liberdade e flutuação é tão boa que nada mais importa para eles. Ao despertar no corpo físico, algumas imaginam que aquela vivência era um sonho bom. Muitos sonhos de vôo e de quedas estão relacionados diretamente com a movimentação do psicossoma durante a projeção. Em contrapartida a essas projeções involuntárias, existem as projeções voluntárias, nas quais a pessoa tenta sair do corpo pela vontade e consegue. Nesse caso, o projetor comanda o desenvolvimento da experiência e está totalmente consciente fora do corpo; pode observar seu corpo físico com tranqüilidade; viajar à vontade para lugares diferentes no plano físico ou extrafísico; encontrar com outros projetores ou com entidades desencarnadas. Pode voar e atravessar objetos físicos, entrando no corpo físico à hora que desejar.



AMPLITUDE DA PROJEÇÃO -- Muitas pessoas pensam que a projeção é um dom parapsíquico que só certos sensitivos privilegiados possuem. Outras pensam que é uma mediunidade. Essas opiniões são incorretas, pois a projeção não é um dom, nem tampouco uma mediunidade. Ela é um potencial parapsíquico que toda consciência, encarnada ou desencarnada (o desencarnado projeta-se do plano astral para o plano mental), possui. Qualquer pessoa pode sair do corpo, desde que se motive para isso com esforço e dedicação. Não precisa ser iniciado em nenhuma espécie de esoterismo ou sociedade secreta e nem precisa sei médium de filosofia alguma. A projeção independe disso, é animismo da pessoa, faculdade psíquica própria dela. A projeção ocorre independentemente de idade, sexo, credo político ou religioso, raça, grau de cultura e nível de evolução. É uma capacidade parapsíquica inata em todos os seres humanos.


Não pertence a nenhum mestre, doutrina ou instituição. É um patrimônio psíquico de cada cidadão do universo, que deve ser desenvolvido e dinamizado para melhor auxiliar as consciências no seu processo de crescimento e evolução. É uma ferramenta parapsíquica que pode ajudar as consciências a alcançar a maturidade espiritual. A projeção é o fenômeno parapsíquico mais abrangente e prático de todos, pois coloca os planos extrafisícos ao alcance do projetor que, através da experiência pessoal direta, adquire informações novas e reformula conceitos antigos, manifestando-se com mais coerência e racionalidade. A projeção renova o projetor, pois o contato direto com realidades mais avançadas o estimula a ter um desempenho mais produtivo.




Muitos estão lutando com suas mentes conscientes, neste momento de mudanças planetárias. Para muitos de vocês, a personalidade do ego é a dominante e isto cria sentimentos de insegurança e medo. Outros oscilam entre o medo e pensamentos de carência, e uma compreensão melhor da Luz através da meditação e do encontro com sua alma. E existem outros que não conseguem aceitar as transformações que estão ocorrendo, não conseguem aceitar as mudanças em seu próprio DNA, então se prendem obstinadamente a velhos conceitos e crenças, e através dos seus pensamentos, envelhecem prematuramente seus corpos físicos, que ficam sobrecarregados com doença e morrem – porque sua crença diz que é assim que tem que ser, e então assim é.




A CONSCIÊNCIA DO CORPO
Os corpos fisicos dos seres humanos sâo entidades milagrosas, com consciência própria, que se autoregulam de uma forma extraordinária. Passas a vida arquitectando a consciência de acordo com as opiniões, tuas e alheias, acerca do teu corpo físico. De facto, através da ressonância, os pensamentos e as emoções que tu manténs acerca de ti mesmo possuem um enorme impacto sobre a consciência do teu corpo: o medo da doença ou da morte pode, literalmente, programá-lo para que adoeça.
O corpo sabe, por exemplo, o que deve fazer para que o coração bata, para que a digestão seja feita, para que se possa curar a si mesmo; também conhece os ciclos da lua, dos planetas e das estrelas, e constantemente se serve e se adapta a eles. Todavia, como é composto da energia consciente que foi “colhida” do imenso campo planetário...



convém dizer que o planeta e o ESPÍRITO desempenharam um papel muito mais preponderante no teu nascimento do que os teus pais biológicos!