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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A BOCA DO SER HUMANO A PORTA DE ENTRADA PARA O CÉU OU INFERNO




Calar a boca

A maioria dos pais deseja que seus filhos sejam felizes. Que cresçam com saúde. Que sejam amados, inteligentes, que conquistem louros na escola, na profissão, na vida.Apesar disso, nem sempre conseguem seu intento.Por mais que desejem, por mais que se empenhem, por vezes um dos seus filhos, quando não todos eles, detestam a escola.Alguns têm problemas de relacionamento, ou não desejam trabalhar, ou, ainda, se envolvem com drogas, crimes, etc.Muitas vezes nos questionamos: “Por que?Não teremos nos empenhado o suficiente? Onde teremos falhado?”Não devemos esperar que nossos filhos sejam perfeitos, desde que a perfeição não é deste planeta onde vivemos.Temos que nos preocupar em transformar nosso filho em um homem de bem, bom o bastante para viver no Mundo e servir ao Mundo.Com tal disposição, é importante que repensemos a nossa função educativa, como pais.Dentro do lar, às vezes agimos de forma a invalidar as teorias, ou seja, desmentimos na ação o que aconselhamos aos filhos.Uma das frases mais ditas, possivelmente, para as nossas crianças, é o famoso "Cala a boca!"Normalmente, a frase cai como um raio sobre um pirralhinho que já repetiu a mesma questão, pelas nossas contas, mais ou menos umas dez vezes.De verdade, será talvez a quinta. Nossa impaciência é que multiplica de forma equivocada.Consideremos que a criança é repetitiva mesmo. Faz parte do seu desenvolvimento infantil a repetição, para fixar conceitos e frases que ela vai aprendendo.Freqüentemente, é preciso explicar dezenas de vezes a mesma coisa para que ela entenda.E aquela bateria de: "Por que, hein?" leva muitos pais à exaustão.Mas se a criança está repetindo, se ela está perguntando outra vez, é porque sente a necessidade de uma compreensão que lhe seja satisfatória.Por isso, não tem jeito. É preciso se munir de paciência, responder, e responder.Mesmo porque, caso contrário, os pais podem criar um filho que tem medo de falar, medo de se exprimir, medo de ser repreendido.






Uma criança com esse tipo de insegurança poderá ter dificuldades na escola, pois não entenderá o que foi explicado, mas jamais perguntará.Nas questões afetivas também terá problemas. Não falará o que pensa, por medo ou insegurança.Perguntar faz parte do aprendizado. Pensemos bem: não é verdade que a nossa impaciência estoura sobre o pequeno, não porque estejamos cansados de responder os porquês, mas porque não sabemos respondê-los? Afinal, quem de nós vai saber explicar para o pequenino por que a lua é redonda? Por que a formiguinha anda em fila indiana? Por que ele deve colocar a jaqueta que detesta só porque nós estamos com frio?Calma deve ser a nossa tônica todos os dias. Dar as explicações necessárias, sem nos alongar muito, nem complicar a resposta.E lembremos de uma coisa: pessoas educadas não mandam as outras calarem a boca. Demos o exemplo para os nossos filhos.Você sabia?...que nossos filhos são Espíritos reencarnados que já passaram por muitas existências?Por esse motivo não lhes tiremos as oportunidades de aprendizado, nem lhes soneguemos informações, pois eles são filhos de Deus, tanto quanto nós, a caminho da evolução




As pessoas falam mal de outras pessoas para se sentirem valorizadas. É uma expressão do ego humano. Sempre que alguém fala mal de outra pessoa, acaba sentindo uma falsa superioridade, pois acredita que está, realmente, inferiorizando-a. Esse tipo de conversa tem como origem a baixa auto-estima. Como essas pessoas não gostam de si próprias e não sentem que têm valor, buscam a validação do exterior. Vivem tentando inferiorizar o que está à sua volta para sentirem que têm valor. Alimentam o seu ego, mas no interior está tudo na mesma. Continuam a viver numa insatisfação constante criada pela sua baixa auto-estima. Mas por muito mal que essas pessoas falem dos outros, a sua conversa e atitude nunca revelam nada sobre as outras, mas sim, sobre elas mesmas. Quem se sente bem e satisfeito de uma forma constante nunca tem a necessidade de falar mal dos outros." Encontrei no ciberespaço este texto mal escrito, mas de conteúdo claro, sobre a necessidade que o ser humano tem de se achar melhor que os outros, atribuindo adjetivos negativos ou criando histórias afim de desmoralizar alguém. O mais interessante disso tudo, como no próprio texto, é que falta auto-estima e evolução humana em quem perde tempo com isso. Sei que no mundo nao existem só pessoas do bem. Porém sempre fico triste quando descubro alguem próximo de mim que nao é. Mas agora já nao guardo mais espaço para decepção. À elas revido com a desatenção."Nao é de hoje que fui apresentada a essa inútil corriqueira chamada fofoca, mas parece que a cada dia ela ganha mais admiradores. Nao tenho mais paciencia para o disse-que-disse. Pra quem fala demais por nao ter nada a dizer





Geralmente pessoas assim apontam nos outros o que não aceitam em si mesmo. São pessoas indiferenciadas e mal resolvidas emocionalmente. Procure fazer perguntas sobre a vida dela, perguntas de sentimento. Por ex. quando ela vier falar de alguém pra vc. Comece a perguntar: E você o pensa a esse respeito, como sente isso, como anda sua vida.. sem ser ironica, seriamente busque conhecer um pouco a história de vida dela, quando conhecemos a história de vida do outro conseguimos não buscar justificativa para seus atos, pq não tem, mas encontramos explicações para alguns de seus comportamentos. Freud já falava: Você viu fulano? Ele só esta onde esta por que vive puxando o tapete dos outros. E sicrano? Dizem que a mulher dele tem caso com outro homem. Beltrano? Imagina ele não tem nada, ele é hipocondríaco. Vivo trabalhando até mais tarde por que tenho fazer serviço dos outros”.Você já ouviu que falam por ai?




Infelizmente as pessoas encontraram um novo habito. O péssimo habito de falar mal dos outros. Não importa o lugar, pode ser no café, no bar, na festa ou mesmo no lar. O habito de falar mal dos outros está presente em todas às áreas da sociedade, esta presente no nosso dia a dia. É infinitamente enorme o numero de fofoqueiros de e que habitualmente temperam suas “historias” com pitadas de veneno. Sem pensar duas vezes, a moral dos outros é posta em cheque, pela maldade desses fofoqueiros de plantão, que se julgam juizes.

Em 90% dos casos, as pessoas que falam mal das outras, são absolutamente infelizes, afinal, alguém que tem como sua maior preocupação a vida alheia, além de não ter o que fazer deve realmente ser muito infeliz. É comum pessoas assim, serem potencialmente um vulcão de mentiras além de não pouparem ninguém. Falam mal do chefe e da mulher do chefe, do companheiro de trabalho e também da sua esposa, da faxineira, do mecânico, do medico, do operário, fala mal do irmão, do amigo e chega ao cumulo de falar mal até mesmo dos próprios pais. Confunde sem a menor cerimônia os indivíduos e suas funções, não diferenciam o homem do profissional.




Particularmente conheço uma pessoa que tem esse péssimo habito, e que faz do falar mal dos outros, o seu verdadeiro emprego. Esta pessoa vive tão envolvida com a calunia que chega mesmo a acreditar no próprio engodo.

A pessoa que tem como habito, esse tipo de fofoca venenosa, atribui cinicamente, todos os seus fracassos ao sucesso alheio e a sua maior realização é obter êxito ao tentar ofuscar o brilho de outras pessoas. Cada riso, cada sinal da felicidade alheia, já é motivo suficiente para que o individuo sofra compulsivamente. Indignado o individuo que cuida mais da vida de seu vizinho, do que da sua própria vida, vive a se perguntar o “por que?” de tamanha felicidade, já que o mesmo imagina-se sempre superior aos demais. Seus pensamentos e atitudes são recheados de repulsa e da mais pura inveja.



Como o que colhemos é exatamente o que plantamos, pessoas assim, costumeiramente vivem muito mais que as outras, desta forma seu sofrimento também é maior e de uma intensidade sem limites. Dignas de pena, essas pessoas ainda não encontraram o supremo equilíbrio da vida, dignas de piedade, essas pessoas ainda não encontraram o amor. Basta apenas um simples toque de amor para despertar a mudança nesses indivíduos, e assim, passarem do extremo estado do sofrer para uma vida nova e plena de felicidade. Contudo, infelizmente, há pessoas que nunca mudarão, pois, fazem do ódio, do rancor e da inveja o eterno combustível de suas vidas. Devemos nos lembrar, que todo e qualquer acontecimento, tem no mínimo duas versões e não devemos jamais, deixar passar a oportunidade de ficarmos calados quando não sabemos realmente dos fatos ocorridos. Assim, alem de sermos sensatos, evitamos a injustiça e a maledicência.

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