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domingo, 27 de fevereiro de 2011

MACUMBA



Já pensou em fazer trabalho pra alguém? Tem preguiça de ir a um terreiro? Gosta de serviços ao estilo delivery, tudo feito de casa mesmo? Seja qual for o motivo, se você deseja fazer um trabalho para alguém, este é o local. Aqui você pode encomendar diversos trabalhos e despachos que acompanham a tecnologia. Faça sua macumba sem sair de casa, seja pra você mesmo ou para o seu vizinho, sua sogra, seu gato, seu professor, em busca de dinheiro, amarração, trazer a pessoa amada, tudo o que você conseguiria num terreiro, na tela do seu computador. O melhor de tudo: É GRÁTIS. Tenha comodidade: não faça o trabalho, deixe que o façam por você! Macumba Diga-me, você sabe como fazer macumba? Hoje em dia, com o avanço da tecnologia muita gente quer saber como fazer ou qualquer coisa do tipo. Se você estiver interessado, pense mil vezes antes de praticar este tipo de ato pois fazer e facil ,desfazer e que e dificil, entao porque você quer fazer uma macumba.quer mostrar o lado errado e o lado correto veja vc leia ate o fim e tire suas propria conclusoes ...



Para quem não sabe, a primeira definição de macumba que se encontra em qualquer dicionário é a respeito de um antigo instrumento musical de percussão (uma espécie de reco-reco) de origem africana.



O conceito da macumba é tão comum na cultura popular brasileira, que são comuns expressões do tipo “xô macumba” e “chuta que é macumba” para demonstrar desagrado com a má sorte.


nesta parte quero mostrar a grande diferenca para voces leitores que existem gente que pratica o bem que serio quer fazer as coisas corretas e quem acredita que tem o poder de destruir a vida dos outros , na verdade elas estao destruindo sua propria vida entao pense, reflita , vc nao e burro vc agora para a ter um conhecimento sobre o que e certo e o que errado e veja se vale a pena fazer seus julgamentos precipitados...



Popularmente, a palavra macumba é utilizada para designar genericamente os cultos sincréticos afro-brasileiros derivados de práticas religiosas e divindades dos povos africanos trazidos ao Brasil como escravos, tais como os bantos, como o candomblé e a umbanda.


No Espiritismo não,
é baseado em Alan Kardec e seus escritos,
vc pode lê-los:

O Livro dos Espíritos, Princípios da Doutrina Espírita, publicado em 18 de abril de 1857;
O Livro dos Médiuns ou Guia dos Médiuns e dos Evocadores, em janeiro de 1861;
O Evangelho segundo o Espiritismo, em abril de 1864;
O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina Segundo o Espiritismo, em agosto de 1865;
A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo, em janeiro de 1868.

Prega fazer o Bem,
fazer uma reforma íntima,
perdoar,
não julgar a ninguém,
respeitar a todos,
sem oferendas e despachos e macumba.

Vá a um centro espírita para conhecer
Quem nunca ouviu uma frase assim: "Chuta que é macumba!!!É, isso virou uma exemplificação de tudo que é ruim, é macumba, correto?
Durante muito tempo, se marginalizou todo aquele que não participava de alguma religião mais ortodoxa, ou seja Católica ou Evangélica, e muitas vezes falávamos - eu também - até que éramos católicos por força do hábito, mesmo não tendo feito a tal primeira comunhão no catolicismo, ou o batismo nas águas do senhor, em igreja evangélica.
Hoje em dia, ninguém esquenta mais a cabeça com esses adjetivos, que antes tinham sentido meio marginal, mas que agora parece até dar um certo status de intelectualidade em se dizer espírita, pois que seja assim, sem preconceito.Contudo o que é ser espírita, espiritualista ou até macumbeiro?
Existe uma grande diferença entre estas palavras e doutrinas.Ser macumbeiro qualquer pessoa pode ser, basta que participe de uma roda samba, onde tenha algum atabaque, reco-reco, ou qualquer outro instrumento de percussão. Macumbeiro, que palavrinha forte né? Ela vem dos cultos africanos antigos, onde se fazia uma cantoria e um baticum muito alto como forma de oração, catalizando e fortalecendo estas orações, de forma a que fossem atendidas pelos seus orixás.
Muito utilizado pelo negros escravos africanos, em solo brasileiro.
Ser espírita, é todo aquele que estuda e pratica os ensinamentos Kardeciano, Kardequiano ou Kardecista, termos esses usados aos estudiosos e praticantes da doutrina codificada por Alain Kardec.
Esta doutrina está codificada em 5 livros básicos: O ivro dos Espíritos, Livro dos Médiuns, O Evangélio Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênesi.São livros que nos ensinam o que é o espírito dentro de um corpo físico, utilizado tipo escafandro, limitando e protegendo para um aprendizado em várias encarnações diferentes, como forma de resgate e evolução aos mundos melhores do que este plano em que vivemos.E ser espiritualista é todo aquele que acredita nos espíritos, podendo praticar o Espiritismo, a Umbanda, ou outras tantas religiões que utilizem as forças da natureza como um dos recursos ao bem comum, ou não.
Quem nunca ouviu falar de Ogum, Oxóssi, Oxum, Iemanjá e tantos outros orixás?

Ogum - Orixá que manipula as forças do metal e das armas.




Oxóssi - Orixá que detém o conhecimento das matas e caças.







Oxum - Orixá referente as água doces, dos rios e cachoeiras.





Iemanjá - Orixá dos mares, água salgada.

UMBANDA, QUEM ÉS?

Sou a fuga para alguns, a coragem para outros.

Sou o tambor que ecoa nos terreiros, trazendo o som das selvas e das senzalas.

Sou o cântico que chama ao convívio seres de outros planos.

Sou a senzala do Preto Velho, a ocara do Bugre, a cerimônia do Pajé, a encruzilhada do Exu, o jardim da Ibejada, o nirvana do Indu e o céu dos Orixás.

Sou o café amargo e o cachimbo do Preto Velho, o charuto do Caboclo e do Exu; o cigarro da Pomba-Gira e o doce do Ibeji.

Sou a gargalhada da Padilha, o requebro da Cigana, a seriedade do Tranca-Rua.

Sou o sorriso e a meiguice de Maria Conga e de Cambinda; a traquinada de Mariazinha da Praia e a sabedoria de Urubatão.

Sou o fluído que se desprende das mãos do médium levando a saúde e a paz.

Sou o isolamento dos orientais onde o mantra se mistura ao perfume suave do incenso. Sou o Templo dos sinceros e o teatro dos atores.

Sou livre. Não tenho Papas. Sou determinada e forte.
Minhas forças? Elas estão no homem que sofre e que clama por piedade, por amor, por caridade.

Minhas forças estão nas entidades espirituais que me utilizam para seu crescimento.

Estão nos elementos. Na água, na terra, no fogo e no ar; na pemba, na tuia, no mandala do ponto riscado.

Estão finalmente na tua crença, na tua Fé, que é o elemento mais importante na minha alquimia.

Minhas forças estão em ti, no teu interior, lá no fundo, na última partícula da tua mente, onde te ligas ao Criador.

Quem sou? Sou a humildade, mas cresço quando combatida.
Sou a prece, a magia, o ensinamento milenar, sou cultura.

Sou o mistério, o segredo, sou o amor e a esperança. Sou a cura. Sou de ti. Sou de Deus. Sou Umbanda.




Então... esses orixás, são forças da natureza que interagem com o ser encarnado neste plano, e no plano astral com os desencarnados.
Para os que não entendem muito bem isso, espelhem-se no filme Avatar, quando eles subiam nos dragões alados e se juntavam para voar, se tornando uma única forma de vida, ou quando pediam a árvores das almas proteção e ajuda, isso é interagir, isso é fé e também religião.Ao longos de quarenta e poucos anos de prática espiritualista, muitos destes na Umbanda, no Candomblé e no Kardecismo, adquiri alguns poucos conhecimentos de como me sentir bem dentro de cada uma dessas práticas, e como tentar me fazer melhor e estender isso aos outros que me cercam.
Uma batalha duríssima, um vai e vem de sentimentos, muitos karmas e poucos darmas, muita leitura e tentativas de prática ao bem e vigilância ao mal, fé renovada dia após dia, quedas constantes e limpeza da poeira diariamente.
Sabedor de que sei menos do que poderia querer, muito pouco do que poderia um dia almejar para quando precisar partir deste plano, e ser merecedor de um futuro melhor, me leva a não desistência, pois, nunca poderia desistir do espírito que me é por Deus dado como um presente, dos tantos outros espíritos encarnados e desencarnados que me ajudam na troca de conhecimento e trabalho, e de mais tantos outros também que mesmo sem praticar nenhuma destas religiões, me auxiliam na caminhada diária.
Como então desistir?É pessoal, dentro ou fora destas doutrinas, somos todos espíritos com um corpo físico, e não o contrário, por conta disto, tentemos então melhorar por dentro primeiro e aí sim, olhar o lado de fora como uma extensão do plano divinamente a nós, colocado como moradia para seguirmos sempre brilhando em busca do amor puro, como forma de viver.
Eu me sinto bem mais feliz em crer, que após o desencarne veremos que no plano astral não existe nenhuma religião para margear tipos ou maneiras de se portar, apenas haverá sim, a prática simples e pura do que adquirimos com a nossa passagem por aqui, o bem ou o mal, dentro sempre das consequências dos atos praticados por cada um e da misericórdia imensa do Pai criador.É isso pessoal, vale sempre a pena exercer o bem, receber nem sempre é o primordial, mas ter uma mente aberta aos conhecimentos que nos são passados de diversas maneiras, seja através da religião ou do trabalho comum, do amor simples ou torto, do sim ou do não, mas sempre na forma de presente divino.

Um comentário:

  1. UMBANDA, QUEM ÉS?

    Sou a fuga para alguns, a coragem para outros.

    Sou o tambor que ecoa nos terreiros, trazendo o som das selvas e das senzalas.

    Sou o cântico que chama ao convívio seres de outros planos.

    Sou a senzala do Preto Velho, a ocara do Bugre, a cerimônia do Pajé, a encruzilhada do Exu, o jardim da Ibejada, o nirvana do Indu e o céu dos Orixás.

    Sou o café amargo e o cachimbo do Preto Velho, o charuto do Caboclo e do Exu; o cigarro da Pomba-Gira e o doce do Ibeji.

    Sou a gargalhada da Padilha, o requebro da Cigana, a seriedade do Tranca-Rua.

    Sou o sorriso e a meiguice de Maria Conga e de Cambinda; a traquinada de Mariazinha da Praia e a sabedoria de Urubatão.

    Sou o fluído que se desprende das mãos do médium levando a saúde e a paz.

    Sou o isolamento dos orientais onde o mantra se mistura ao perfume suave do incenso. Sou o Templo dos sinceros e o teatro dos atores.

    Sou livre. Não tenho Papas. Sou determinada e forte.
    Minhas forças? Elas estão no homem que sofre e que clama por piedade, por amor, por caridade.

    Minhas forças estão nas entidades espirituais que me utilizam para seu crescimento.

    Estão nos elementos. Na água, na terra, no fogo e no ar; na pemba, na tuia, no mandala do ponto riscado.

    Estão finalmente na tua crença, na tua Fé, que é o elemento mais importante na minha alquimia.

    Minhas forças estão em ti, no teu interior, lá no fundo, na última partícula da tua mente, onde te ligas ao Criador.

    Quem sou? Sou a humildade, mas cresço quando combatida.
    Sou a prece, a magia, o ensinamento milenar, sou cultura.

    Sou o mistério, o segredo, sou o amor e a esperança. Sou a cura. Sou de ti. Sou de Deus. Sou Umbanda.

    Só isso. Sou Umbanda.
    Elcyr Barbosa
    ESTA É MINHA RELIGIÃO.

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