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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

CONSCIENCIA



A meta de todo discípulo que está na Trilha da Luz é coroar com a iluminação a expansão de sua consciência. Porém, Meus amigos, esta iluminação não vos desobriga de dominardes o vosso eu inferior. Enquanto não aprenderdes a sintonizar, como um todo, os vossos invólucros inferiores em uma pacífica harmonização, a vossa iluminação jamais será permanente. Poderão ocorrer apenas alguns relances de êxtase, nos quais recebereis uma vaga impressão dos mundos mais elevados. No entanto, enquanto vosso pequeno eu ainda se mantiver preponderante, ireis retroceder, sempre, ao vosso mundo inferior. Aperfeiçoai-vos, primeiramente, para que se desenvolvam as boas qualidades (virtudes) em vós e desligai-vos de desejos e pensamentos baixos, para que o dia ambicionado logo chegue, quando deles vos libertardes. Assim, a anelada iluminação irá conduzir-vos para sempre a um amplo conhecimento.





Para aprenderdes o que acima foi dito, estais novamente aqui, neste mundo terráqueo. Desta vez, o vosso Caminho de Luz deve guiar-vos às alturas—somente às alturas. Evitai, quando possível de vossa parte, os atalhos laterais, e não permitais que vosso ser externo vos ludibrie. Ó! Meus amigos e discípulos da Luz, é meu empenho esclarecer a cada um de vós quanto é importante elevar, cada vez mais, os vossos desejos e pensamentos cotidianos, ocupar-vos com os valores mais elevados da Vida e deixar que estes medrem e cresçam, paulatinamente, em vosso interior. Somente dentro destas condições será possível permanecerdes num elevado estado de Consciência. Podeis viver, em vossa vida cotidiana, neste estado de profundo conhecimento que vos aproximará, cada vez mais, do vosso Eu divino; contudo, resguardai-vos do eu inferior, que sempre quer impor seus desejos, pois ele vos faz retroceder, enquanto ainda não estais firmes em vossos propósitos. Quero estar ao vosso lado e auxiliar-vos a reconhecer plenamente tudo isto e transformar este conhecimento em ação. Vinde ao Templo da Iluminação onde a Força Solar irá estimular vossos dons internos. Vinde aprender aqui como desenvolvê-los, dominando vosso mundo inferior, e como permanecer, para sempre, em vossa Consciência Superior.



Vinde, Meus diletos amigos, Nossas irradiações de amor irão auxiliar-vos na permanência em Planos de Consciência mais elevados e circundados pela Força Divina, para que tenhais segurança em vossa vida cotidiana. Com o amor de Meu Coração estou ligado a vós. Estendo as Minhas mãos, que podeis agarrar a qualquer momento




"...Não busque recompensa pelo bem que praticaste. Agradeça a Deus os momentos felizes que proporcionaste ao teu irmão desesperado, quando o livraste da tragédia, mostrando o caminho do bem. Peça que Ele recompense o teu gesto, colocando novamente na tua frente outros desesperados que também precisam de ajuda, para que pratiques o mesmo gesto, quantas vezes forem necessárias, para que possas passar teu exemplo à toda humanidade, deixando este Mundo mais humano e melhor do que encontraste..."

A historia abaixo nos leva a uma reflexão um tanto profunda da nossa pressa e da vontade que queremos exercer sobre o que pedimos a Deus. Leia o texto e a cada momento pare e pense na sua vida de uma forma especial, pois o que podemos considerar uma “desgraça” na nossa vida pode ter um outro significado que não vemos porque estamos reclamando.
Havia, numa cidade da Ásia Menor, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.A primeira, olhando as estrelas, disse: – Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada.A segunda olhou para o riacho e suspirou: – Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas.A terceira árvore olhou o vale e disse: – Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto, que as pessoas, ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus.
Muitos anos se passaram e certo dia veio três lenhadores e cortaram as três árvores, todas ansiosas em serem transformadas naquilo que sonhavam. Mas lenhadores nem sempre costumam ouvir e nem entender sonhos… Que pena!A primeira árvore acabou sendo transformada num coxo de animais, coberta de feno.



A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em grossas vigas e colocada de lado num depósito.E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes: – Por que isso? Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquele coxo de animais. E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem levantou e disse ao mar revolto: “Sossegai”. E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o Rei dos Céus e da Terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela – fora condenado à morte, mesmo sendo um inocente. Logo, sentiu-se horrível e cruel, mas no domingo o mundo vibrou de alegria, e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de Seu Filho Jesus Cristo ao olharem para ela.
Todos nós podemos dirigir a Deus as preces mais diversas. No entanto, todos precisamos saber esperar e buscar compreender as respostas de Deus!




FAZENDO A DIFERENCA ....

Naquilo que chamamos de psicologia das relações humanas ou das relações interpessoais, é comum encontrarmos pessoas que se sentem minimizadas, diminuídas em suas qualidades. Algumas se consideram insignificantes. Ou, o que é pior, por se acharam sem importância, consideram também sua atividade ou seu trabalho, como algo desprovido de valor.
O resultado desse tipo de pensamento ou do serviço realizado por pessoas com essa postura – que se menosprezam ou minimizam a importância de seu trabalho – é uma vida de amargura. E isso tem uma conseqüência nefasta: as pessoas amarguradas não vêm a importância dos seus atos nem a sua própria importância. Não sabem que são importantes para si e para os outros. Daí que suas realizações, serão só obrigações a cumprir e não edificações para o bem de outros.


E se sabe que seus atos beneficiarão a outros, se desmancharão em lamentações e reclamações, dizendo que outros estão se aproveitando de sua boa vontade.
Na realidade o que podemos dizer é que se muitas pessoas pensam que não são importantes, é importante lhes mostrar que cada pessoa é essencial, indispensável. Cada um de nós, não só pode fazer a diferença, como ser a mão estendida para elevar um amigo, um colega de trabalho... cada um de nós pode, não só fazer a diferença, mas SER a diferença, simplesmente sendo diferente.



Fazer a diferença não é ser extraordinário, mas fazer bem feito aquilo que deve ser feito. A partir de uma perspectiva holística nenhuma atividade é desprovida de importância. Nada ocorre isoladamente; tudo está inter-relacionado; tudo que ocorre tem causa e conseqüência, mostrando que tudo está interligado. Cada pessoa ou ação tem seu espaço e dela dependem outras pessoas ou ações: que seria da árvore se não fosse a semente? Que seria da semente se não fosse o solo? Cada coisa que existe só tem sentido na relação com outras coisas ou realidades. Em síntese, podemos dizer que tudo é relação e interdependência.
Vamos exemplificar isso com um pequeno texto, há tempo lido, mas que se perdeu nas curvas amareladas do tempo. Também não sabemos quem é seu autor, para lhe pagarmos o tributo da menção ao nome. O texto diz o seguinte:
Muitas pessoas reclamam que meu computador tem um defeito. Nao vejo assim, para mim ele funciona direitinho
Exceto por uma das teclas, todas as outras funcionam perfeitamente. Entretanto, apenas uma com problema faz a diferença.



algumas vezes, tenho a impressao de que as empresas, as escolas e as pessoas sao tal qual o teclado do meu computador: nao sao todas as pessoas que trabalham adequadamente. Você pode ate falar: “ah! Eu sou apenas uma pessoa. Nao faço muita diferença”.
Mas, veja, só: qualquer instituiçao, para ser eficaz, necessita da ativa participaçao de cada pessoa.
Mas como ser importante? O que fazer para fazer a diferença?
Percebeu o lance? E agora vem a questão: Você, com esse seu jeito especial, saberia como fazer/ser a diferença para alguém? Como fazer a diferença, principalmente para aqueles que estão ao nosso redor? Como fazer a diferença para aqueles que nos querem bem?



Veja que a mensagem, em que falta o A, permanece compreensível, mesmo sem o A. o mundo sem nós continuaria existindo. Mas é a nossa presença que dá um colorido especial ao mundo. O mundo existe independentemente de nós e tem sentido em si mesmo. Mas a nossa existência, no mundo é impar. Em razão disso podemos dizer que só nós podemos realizar a nossa missão. Aquilo que nos cabe realizar, pode até ser executado por outrem, mas nunca será a mesma coisa. O resultado não tem a mesma graciosidade.
Retomo a indagação final do texto do teclado defeituoso: Mas como ser importante? O que fazer para fazer a diferença?
A melhor resposta para essa indagação é dizer que não existe resposta. Ou melhor: para ser importante é necessário SER. Para fazermos a diferença é necessário sermos capazes de fazer o que tem que ser feito; lembrando que ninguém pode executar por nós o que realizamos com a qualidade que fazemos.



Um médico, para ser bom, precisa Ser Médico e, para fazer a diferença precisa, entes de tudo, valorizar a vida, acima de seus lucros, dos bois, das fazendas.... Um advogado, para ser bom precisa Ser Advogado, mas para fazer a diferença tem que valorizar a justiça acima da lei; priorizar o ser humano antes das instituições, pois as instituições estão para o homem e não o contrário.
E se fossemos ampliar as reflexões chegaríamos a uma palavra, gasta pelo tempo e pelo uso: consciência. A pessoa consciente não se prende às autoridades; não se vincula às instituições; não se limita às convenções e conveniências.
Uma pessoa consciente simplesmente faz o que tem que ser feito por que sabe que isso produz um bem para si e para outros. Mesmo num oceano de má vontade e oportunistas a pessoa consciente de seu ser, de seu dever e de sua importância age de forma diferente. E chamará a atenção justamente por ser diferente.
Chama a atenção não por ser como a maioria que segue a moda do momento, que só sabe repetir, mas é alguém que se faz, sendo o que é...
E você, é diferente? O que faz para fazer a diferença?





CONSCIÊNCIA



É necessário despertar a consciência. O ser humano vive adormecido e ignora este estado de profundo sono. Porém se falamos de despertar a consciência precisamos saber definir o que é consciência. Muitas pessoas tem uma idéia equivocada sobre o que é estar consciente ou não. Qualquer pessoa jamais ignoraria que um boxeador ao cair nocauteado sobre o ringue perde a consciência. Quando o pugilista volta a si ele readquire a consciência novamente. É preciso compreender que existe uma grande diferença entre a personalidade e a consciência.Quando nascemos possuímos uns três porcento de consciência e uns noventa e sete porcento repartíveis entre subconsciência, infraconsciência e inconsciência. Podemos aumentar estes três porcento de consciência mediante trabalhos conscientes e padecimentos voluntários. Não é possível acrescentar consciência mediante procedimentos físicos ou mecânicos.



Para compreendermos melhor isso é necessário entender que possuímos vários tipos de energias dentro de nós.
Primeira: energia mecânica. Segunda: energia vital. Terceira: energia psíquica. Quarta: energia mental. Quinta: energia da vontade. Sexta: energia da consciência. Sétima: energia do espírito puro.Por mais que multiplicássemos a energia do tipo mecânica, jamais despertaríamos a consciência.Por mais que incrementássemos as forças vitais dentro de nosso organismo, nunca despertaríamos a consciência.
Muitos processos psicológicos realizam-se dentro de nós sem que, para isto, intervenha a consciência.Por mais que disciplinássemos a mente, esta por sua vez jamais despertará a nossa consciência.Mesmo que multiplicássemos a força da vontade até o infinito, esta não despertaria a nossa consciência.Só podemos despertar a consciência com trabalhos conscientes. Para isso devemos iniciar nosso trabalho interior agora, neste exato momento. Nunca adiar para amanhã o trabalho interior. Devemos morrer de instante em instante de momento a momento.Sempre alertas aos mais distintos tipos de defeitos psicológicos que se manifestam em nosso interior. E para isso precisamos praticar os ensinamentos do mestre a todo instante para que a chama de nossa consciência continue acesa e iluminando nosso caminho. E este despertar se dá de duas formas: Subjetivamente e Objetivamente.O despertar subjetivo se dá quando começamos a realizar as primeiras práticas de desdobramento astral, mantras, concentração etc.


Estas experiências nos dão forças para seguirmos nosso caminho, porém ainda não estamos despertos. São apenas alguns momentos de consciência que experimentamos. Despertamos por um momento no astral, visitamos um templo, falamos com um mestre e quando acordamos de manhã continuamos adormecidos, identificados com as coisas da vida diária. O despertar subjetivo nos dá muitas forças para seguirmos o trabalho interno e a essência se alimenta disso, porém neste método o despertar não é continuo, temos pouca capacidade de investigação, permanecemos pouco tempo despertos, precisamos apelar sempre para os mantras para sairmos em astral, e mesmo despertos no astral facilmente nos identificamos e logo adormecemos novamente.Qual é o elemento para erradicarmos esses problemas? A Consciência.O despertar da consciência objetiva vem com a morte do ego. Precisamos aproveitar os impulsos de nossas experiências para aumentar nossa consciência e para isso precisamos nos disciplinar aqui no mundo físico, trazer a consciência para o nosso dia-a-dia, para as coisas que fazemos, nos manter alertas como o vigia em época de guerra, nos auto-observando, eliminando os pequenos detalhes que aparecem a todo momento, levar a concentração objetiva para tudo aquilo que fazemos. Para aqueles que pensam que a consciência vai se despertar numa sala de práticas, durante a noite enquanto dormimos, ou na presença de um Mestre, estes estão profundamente equivocados, a consciência objetiva vem com a disciplina e com o morrer de momento em momento, de instante a instante, durante o dia, no nosso trabalho, em nossa casa, com nossos amigos, no melhor ginásio psicológico que uma pessoa pode querer: nossa vida.



O despertar objetivo vem com a continuidade de propósitos, com a auto-observação constante. Quando adormecemos e desdobramos conscientes, mantemos a consciência, não nos identificamos com as figuras do astral, aumentamos nossa capacidade de investigação. Quando acordamos pela manhã continuamos com a consciência desperta e seguimos nosso dia sem nos identificarmos com as coisas.Não há mais identificação, pois morremos de instante a instante.







Allan Kardec, o grande responsável pela codificação do Espiritismo, perguntou aos Sábios do mundo espiritual onde estariam escritas as leis de Deus.
E eles responderam: na consciência.
Dessa forma, todos os seres humanos trazem consigo, bem gravadas na própria consciência, as leis divinas.
Todavia, embora estejam escritas, nem todos conseguem ler e interpretar essas leis e praticá-las. Para isso é necessário o desenvolvimento do senso moral.



E essa conquista é fruto do esforço pessoal, do estudo, da meditação, dos pensamentos nobres.
O despertar da consciência é efeito natural do processo evolutivo, e essa conquista permitirá ao ser avaliar fatores profundos como o bem e o mal, o certo e o errado, o dever e a irresponsabilidade, a honra e a desonra, o nobre e o vulgar, o lícito e o irregular, a liberdade e a libertinagem.



Essa consciência não é de natureza intelectual, atividade dos mecanismos cerebrais. É força que os impulsiona, porque nascida nas experiências evolutivas, a exteriorizar-se em forma de ações.
Encontramo-la em pessoas incultas intelectualmente, e ausente em outras, portadoras de conhecimentos acadêmicos.
Especialistas em problemas respiratórios, por exemplo, que conhecem os danos provocados pelo tabagismo, pelo alcoolismo e por outras drogas, e que, apesar disso, usam, eles próprios, qualquer um desses flagelos, demonstram que ainda não desenvolveram a consciência plena.



Os seus dados culturais são frágeis de tal forma, que não dispõem de valor para manter uma conduta saudável.
Por outro lado, há indivíduos que não têm conhecimento intelectual mas possuem lucidez para agir diante dos desafios da existência, elegendo um comportamento não agressivo e digno, mesmo que a custa de sacrifícios.
A consciência pode ser treinada mediante o exercício dos valores morais elevados, que objetivam o bem do próximo e, por conseqüência, o próprio bem.


Caso deseje iluminar sua consciência, eis algumas breves regras que vão ajudar você a alcançar esse propósito:
Administre os seus conflitos. O conflito psicológico é inerente à natureza humana e todos o sofrem.
Evite eleger homens-modelo para seguir. Eles também são falíveis e, às vezes, se comprometem, o que, de maneira alguma deve constituir desestímulo.
Permita-se maior dose de confiança nos seus valores, esforçando-se para melhorar sempre e sem desânimo. Se errar, repita a ação, se acertar, siga adiante.
Não fuja ao enfrentamento de problemas usando desculpas falsas, comprometedoras, que o surpreenderão mais tarde com dependências infelizes.
Reaja à depressão, trabal


hando sem auto-piedade nem acomodação preguiçosa.
Tenha em mente que os seus não são os piores problemas. Eles pesam o volume que você lhes dá.
Liberte-se da queixa pessimista e medite mais nas fórmulas para perseverar e produzir.
Nunca ceda espaço à hora vazia, que se preenche de tédio, mal-estar ou perturbação.
Lembre-se que você é humano e o processo de conscientização é lento. Você adquirirá segurança e lucidez através da ação contínua e firme.
A existência terrena é toda uma oportunidade para enriquecimento contínuo.



Cada instante é ensejo de nova ação propiciadora de crescimento, de conhecimento, de conquista.
Saber utilizá-la é desafio para a criatura que aspira por novas realizações.
As perguntas mais freqüentes, no ambiente de trabalho, geralmente são: "Quem é o culpado?", "Quem fez isso?", "Quem foi?", etc.


Por conseguinte, as respostas aparecem: "Não fui eu", "Não tenho culpa", "Não sei de nada", "Eu nem estava aqui", e assim por diante.



Basta surgir um problema qualquer, ou alguma coisa dar errado e lá vem a pergunta, seguida da esperada resposta.
E não é raro que os acusadores de plantão estejam alertas para denunciar: "isso é coisa de fulano", "Beltrano é que costuma fazer isso", "Não disse que não ia dar certo?", "Eu bem sabia que isso iria acontecer..."
E assim passamos os dias, os meses, os anos... Sempre à procura de culpas e de culpados...


No entanto, dizem a razão e o bom senso, que melhor seria encontrar a solução do problema e depois buscar as causas, sempre com intuito de evitar que ocorra novamente.


Uma equipe que agisse dessa maneira, desarmada e comprometida com a tarefa, faria o trabalho fluir de forma harmônica e séria, em vez de emperrar, volta e meia, para uma "caçada às bruxas".
Numa equipe que pensa mais em buscar culpados do que encontrar soluções, a criatividade é quase nula, e as pessoas não ousam sair dos limites que lhes foram traçados, para não correr riscos.


O colaborador que trabalha com confiança na sua equipe, certo de que quando errar terá o apoio dos demais para encontrar o caminho certo, será uma pessoa inovadora, criativa, desarmada e sincera.
Já num ambiente em que a todo momento se corre o risco de ser denunciado, punido, agredido com palavras e gestos, as pessoas ficam cada vez mais inseguras, temerosas, e o ambiente se torna falso, irrespirável.



Quando a equipe é madura e seus membros são responsáveis, discutem-se problemas e soluções com tranqüilidade, sem melindres, sem acusações de cunho pessoal, mas com uma análise sincera do desempenho dos tarefeiros e da tarefa.
O que geralmente ocorre é que as pessoas acusam-se reciprocamente em vez de avaliar a atividade e envidar esforços para fazer o melhor.
Existem, também, as pessoas imaturas, que levam tudo para o campo pessoal e melindram-se quando ouvem críticas ao seu trabalho.



É importante considerar tudo isso e começar a agir com maturidade em prol da atividade, e para o bem de todos.
Trabalhar numa equipe madura e consciente da importância de cada um de seus membros, é o grande diferencial para se conseguir o bom desempenho de todos e a excelência do trabalho.
Em vez de acusadores, parceiros.
Em vez de desleixo, descuido, temor, colaboração.
Temos que pensar nisso!O ser humano é naturalmente experimentador, inovador, ousado.
Quando reprimido, torna-se falso, dissimulado, propenso a sabotar o trabalho dos outros.
Quando ouvido, valorizado, considerado, orientado, liberta sua criatividade e produz coisas belas e nobres.
Pense nisso e aja de forma madura com seus pares. Você cresce e os outros também.




Afinal, a vida na terra é um aprendizado constante. E só cresce quem tem humildade para aprender, discernimento para ensinar e, sobretudo, coragem de renovar atitudes para melhor.Um artigo publicado no jornal nos chamou a atenção, pelo tema enfocado. Tratava das desculpas que sempre damos para justificar a nossa infelicidade.O articulista dizia que um amigo seu, depois de mais de uma década de casamento infeliz, separou-se e, após temporária euforia, caiu em profunda tristeza.Curioso, perguntou-lhe: “qual a razão para tanto sofrimento?”.E seu amigo respondeu: “aquela maldita está me fazendo uma grande falta, pois agora já não tenho a quem culpar pela minha infelicidade”.O curioso é que muitas vezes nós também agimos de maneira semelhante, pois sempre estamos à procura de alguém a quem responsabilizar pela nossa infelicidade.E isso é resultado do atavismo que trazemos embutido na nossa forma de pensar e agir.Quando somos jovens ouvimos nossos pais e amigos dizerem que um dia encontraremos alguém que nos faça feliz.
Então acreditamos que esse alguém tem a missão de nos trazer a felicidade. E passamos a aguardar que chegue logo para fazer o milagre.Mas, antes disso, quando ainda somos criança, nossos pais acham sempre algo ou alguém a quem culpar pelo nosso sofrimento.Se nos descuidamos e tropeçamos numa pedra, a culpa foi da pedra, que não saiu da nossa frente.Se brigamos com o amiguinho, foi ele que nos provocou. Se tiramos nota baixa na escola, a culpa é do professor que não soube nos ensinar.E é assim que vamos terceirizando nossos problemas e nossa felicidade. E, por conseguinte, as responsabilidades e as soluções.
Se sinto ciúmes, é porque a pessoa com quem me relaciono não permite que eu dirija a sua vida. Embora devesse admitir que é porque não sinto confiança em mim.Se a inveja me consome, a culpa é de quem se sobressai, de quem estuda mais do que eu, de quem avança e não me dá satisfação dos seus atos.
Se alguém do meu relacionamento tem mais amizades e recebe mais afeto do que eu, fico inventando fofocas para destruir as relações, em vez de conquistar,


com sinceridade e dedicação, o afeto que desejo.Se uma amiga, ou amigo, faz regime e emagrece, e eu não consigo, fico infeliz por isso.
Se tenho problemas de saúde e não melhoro, a culpa é do médico, afinal eu o pago para me curar e ele não cumpre o seu dever..., ainda que eu não siga as suas orientações.
Se não consigo um bom emprego é porque ninguém me valoriza, e às vezes esqueço de que há muito tempo não invisto na melhoria de minha qualidade profissional.


Pensando assim, nós nos colocamos na posição de vítimas, julgando que só não somos felizes por causa dos outros. Afinal, ninguém sabe nos fazer feliz...Importante pensar com maturidade a esse respeito, pois somente admitindo que somos senhores da nossa vida e do nosso destino, deixaremos de encontrar desculpas, e faremos a nossa parte.Se seus relacionamentos estão enfermos, analise o que você tem oferecido aos outros. De que maneira os tem tratado. Que atenção tem lhes dado.
Considere sempre que você pode ser o problema. Analise-se. Observe-se. Ouça a sua voz quando fala com os outros.
Sinta o teor de suas palavras. Preste atenção quando fala de alguém ausente.Depois dessas observações, pergunte-se, sinceramente, se você tem problemas ou se é o próprio problema.Não tenha medo da resposta, afinal você não deseja ser feliz?Então não há outro jeito, a não ser enfrentar a realidade...A felicidade é construção diária e depende do que consideramos o que seja ser feliz.
Se admitimos que a felicidade é uma forma de viver, basta aprender a arte de bem-viver.
E bem viver é buscar a solução dos problemas, sem terceirização...É assumir a responsabilidade pelos próprios atos.É admitir que a única pessoa capaz de lhe fazer feliz, está bem perto...Para vê-la é só chegar em frente ao espelho, e dizer: “muito prazer pessoa capaz de me fazer feliz!”Vamos pensar nisso , e vamos em busca de nossa real felicidade, sem ilusões e sem medo.
O sol apenas despertara a aurora e a brisa fresca da manhã trazia notícias de que a chegada do inverno estava próxima.
No parque, poucas pessoas faziam sua caminhada matinal, antes dos afazeres diários...A agitação das aves era notada por aqueles que sabem apreciar esses detalhes da natureza.
Numa árvore próxima a uma pequena ponte, um joão-de-barro construía sua morada.Lá estava ele... esticando o pescoço o quanto dava para construir a parte superior do ninho.
Do pequeno monte de barro depositado na parte inferior do ninho, ele retirava porções mínimas com o bico e fazia os retoques nas laterais de sua habitação.
Um trabalho árduo, sim, para quem não tem mãos, não tem ferramentas, não tem ajuda de ninguém... Tem apenas o bico e asas para voar em busca de matéria prima.
Um pássaro muito pequeno, um exemplo de dedicação e de fidelidade ao instinto recebido do criador.
Aquele joão-de-barro não se importava com seus vizinhos, com os predadores, com as intempéries, apenas construía seu ninho com esmero, sem preguiça, sem desculpas, com dedicação.
Mas nem todos os pássaros são exemplos de dedicação e trabalho.O chupim, ou engana-tico, pássaro muito comum no Brasil, não constrói ninho.


A fêmea procura um ninho de tico-tico ou de outra espécie, joga fora o ovo que encontra e bota ali o seu próprio ovo.A verdadeira dona do ninho não se dá conta e choca o ovo da invasora até que nasça o filhote.
O filhote de chupim já nasce maior do que sua mãe adotiva, mas esta se desdobra para alimentá-lo até que tenha condições de buscar o próprio sustento.Duas aves, duas situações bem diferentes.Uma possui a arte de trabalhar, a outra o instinto de enganar, de roubar, de matar.
Assim também acontece no reino dos humanos.
Existem homens que trabalham com dedicação, seriedade, honestidade, honradez.E existem pessoas que vivem do esforço alheio. Nada produzem; nada edificam. Aproveitam-se do trabalho dos outros, e são hábeis no instinto de enganar.
São verdadeiros parasitas sociais. São corruptos, hipócritas, malandros, e se dizem espertos.
Têm orgulho de lesar o erário, lesar pessoas, fazer conluios, conchavos, negociatas...



Enchem os cofres com o dinheiro das drogas, das barganhas, da vilania, das guerras.São os chupins da humanidade...
Seriam eles os verdadeiros espertos?Ah, certamente não!
Pobres criaturas que pensam enganar a própria consciência!
Ao contrário do que acontece com os chupins que só tem o instinto animal, o ser humano tem responsabilidade moral sobre todos os atos praticados, em sã consciência.
E, mais cedo ou mais tarde, terão que devolver às soberanas leis que regem o universo moral, tudo o que tenham retirado de forma ilícita.Desse supremo juiz, do tribunal chamado consciência,


nada escapa, nada se burla, nada se perde.
Por isso vale a pena olhar para si, em frente ao espelho e responder com toda sinceridade: “sou joão-de-barro, ou sou chupim?”Em prol da própria saúde mental, se a resposta pender para chupim, vale a pena uma mudança radical de atitude... Porque a vida não termina no túmulo, e todos receberemos conforme nossas obras. Vamos pensar nisso! O trabalho é lei da vida.Ninguém engana a própria consciência fugindo ao dever.Na grande folha de pagamento do código divino, estão registrados todos os nossos serviços, nossos desserviços e nossas faltas, e é segundo esses registros que receberemos no além túmulo.Vamos pensar nisso, mas vamos pensar agora!

Projeção da Consciência





DEFINIÇÃO Projeção da consciência é a capacidade que todo ser humano tem de projetar a sua consciência para fora do corpo físico. Essa experiência tem recebido diversas nomenclaturas, dependendo das doutrinas ou correntes de pensamento que a mencionem: viagem astral (Esoterismo), projeção astral (Teosofia), experiência fora do corpo (Parapsicologia), desdobramento, desprendimento espiritual ou emancipação da alma (Espiritismo), viagem da alma (Eckancar), projeção do corpo psíquico ou emocional (Rosacruz), projeção da consciência ( Projeciologia), etc.


A PROJEÇÃO INVOLUNTÁRIA E VOLUNTÁRIA A projeção pode ser involuntária e voluntária. Na projeção involuntária, a pessoa sai do corpo sem querer e não entende como isso aconteceu. Geralmente, a pessoa se deita e adormece normalmente. Quando desperta, descobre que está flutuando fora do corpo físico, nas proximidades deste ou a distância, em locais conhecidos ou desconhecidos. Em alguns casos, a Projeção ocorre antes mesmo da pessoa adormecer. Na maioria das projeções involuntárias, a pessoa projetada observa seu corpo físico deitado na cama e fica assustada, imaginando que está desencarnada (morta).


Alguns projetores ficam tão desesperados que mergulham no corpo físico violentamente, na ânsia de escapar daquela situação estranha. Outros pensam que estão vivendo um pesadelo e procuram desesperadamente acordar seu corpo físico.


Entretanto, outras pessoas que se projetam ínvoluntariamente se sentem tão bem nessa situação que nem se questionam sobre que fato é aquele, como aconteceu e por quê. A sensação de liberdade e flutuação é tão boa que nada mais importa para eles. Ao despertar no corpo físico, algumas imaginam que aquela vivência era um sonho bom. Muitos sonhos de vôo e de quedas estão relacionados diretamente com a movimentação do psicossoma durante a projeção. Em contrapartida a essas projeções involuntárias, existem as projeções voluntárias, nas quais a pessoa tenta sair do corpo pela vontade e consegue. Nesse caso, o projetor comanda o desenvolvimento da experiência e está totalmente consciente fora do corpo; pode observar seu corpo físico com tranqüilidade; viajar à vontade para lugares diferentes no plano físico ou extrafísico; encontrar com outros projetores ou com entidades desencarnadas. Pode voar e atravessar objetos físicos, entrando no corpo físico à hora que desejar.



AMPLITUDE DA PROJEÇÃO -- Muitas pessoas pensam que a projeção é um dom parapsíquico que só certos sensitivos privilegiados possuem. Outras pensam que é uma mediunidade. Essas opiniões são incorretas, pois a projeção não é um dom, nem tampouco uma mediunidade. Ela é um potencial parapsíquico que toda consciência, encarnada ou desencarnada (o desencarnado projeta-se do plano astral para o plano mental), possui. Qualquer pessoa pode sair do corpo, desde que se motive para isso com esforço e dedicação. Não precisa ser iniciado em nenhuma espécie de esoterismo ou sociedade secreta e nem precisa sei médium de filosofia alguma. A projeção independe disso, é animismo da pessoa, faculdade psíquica própria dela. A projeção ocorre independentemente de idade, sexo, credo político ou religioso, raça, grau de cultura e nível de evolução. É uma capacidade parapsíquica inata em todos os seres humanos.


Não pertence a nenhum mestre, doutrina ou instituição. É um patrimônio psíquico de cada cidadão do universo, que deve ser desenvolvido e dinamizado para melhor auxiliar as consciências no seu processo de crescimento e evolução. É uma ferramenta parapsíquica que pode ajudar as consciências a alcançar a maturidade espiritual. A projeção é o fenômeno parapsíquico mais abrangente e prático de todos, pois coloca os planos extrafisícos ao alcance do projetor que, através da experiência pessoal direta, adquire informações novas e reformula conceitos antigos, manifestando-se com mais coerência e racionalidade. A projeção renova o projetor, pois o contato direto com realidades mais avançadas o estimula a ter um desempenho mais produtivo.




Muitos estão lutando com suas mentes conscientes, neste momento de mudanças planetárias. Para muitos de vocês, a personalidade do ego é a dominante e isto cria sentimentos de insegurança e medo. Outros oscilam entre o medo e pensamentos de carência, e uma compreensão melhor da Luz através da meditação e do encontro com sua alma. E existem outros que não conseguem aceitar as transformações que estão ocorrendo, não conseguem aceitar as mudanças em seu próprio DNA, então se prendem obstinadamente a velhos conceitos e crenças, e através dos seus pensamentos, envelhecem prematuramente seus corpos físicos, que ficam sobrecarregados com doença e morrem – porque sua crença diz que é assim que tem que ser, e então assim é.




A CONSCIÊNCIA DO CORPO
Os corpos fisicos dos seres humanos sâo entidades milagrosas, com consciência própria, que se autoregulam de uma forma extraordinária. Passas a vida arquitectando a consciência de acordo com as opiniões, tuas e alheias, acerca do teu corpo físico. De facto, através da ressonância, os pensamentos e as emoções que tu manténs acerca de ti mesmo possuem um enorme impacto sobre a consciência do teu corpo: o medo da doença ou da morte pode, literalmente, programá-lo para que adoeça.
O corpo sabe, por exemplo, o que deve fazer para que o coração bata, para que a digestão seja feita, para que se possa curar a si mesmo; também conhece os ciclos da lua, dos planetas e das estrelas, e constantemente se serve e se adapta a eles. Todavia, como é composto da energia consciente que foi “colhida” do imenso campo planetário...



convém dizer que o planeta e o ESPÍRITO desempenharam um papel muito mais preponderante no teu nascimento do que os teus pais biológicos!

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