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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

ATE QUE A MORTE NOS SEPARE




Quantas vezes já não vivenciamos quadros onde as lágrimas visitam o nosso coração? A saudade existe tanto naquele que parte como na criatura que fica. São sentimentos fortalecidos no decorrer dos tempos, em vidas passadas, mas que, desequilibrados pelo excesso, prejudicam o desenvolvimento e entendimento do verdadeiro significado da vida que impulsiona o ser à sua ascensão espiritual.
Quando mergulhamos nestes momentos de tristeza pela separação temporária de alguém muito estimado, envolvemos esse ser nestas mesmas dores, através da sintonia do pensamento. Desta forma, causamos naquele que parte um sofrimento ainda maior do que o nosso, estacionando-o nas lágrimas e, às vezes, na revolta que ainda sentimos por termos aparentemente perdido o ente querido para a morte. Agimos sobre esta criatura de uma maneira constante, entristecendo seu coração e confundindo seus pensamentos sobre o próprio progresso. Ao enviarmos sentimentos de tristeza, estamos longe de auxiliar aquele que retornou ao plano espiritual, pois desequilibramos sua mente para o decorrer do aprendizado na espiritualidade, necessário à próxima encarnação por ser uma nova conquista que irá refletir toda a sua sublimação de sentimentos e pensamentos, conduzindo este ser criado por Deus aos céus de suas próprias emoções.




Quantas vezes já não vivenciamos quadros onde as lágrimas visitam o nosso coração? A saudade existe tanto naquele que parte como na criatura que fica. São sentimentos fortalecidos no decorrer dos tempos, em vidas passadas, mas que, desequilibrados pelo excesso, prejudicam o desenvolvimento e entendimento do verdadeiro significado da vida que impulsiona o ser à sua ascensão espiritual.
Quando mergulhamos nestes momentos de tristeza pela separação temporária de alguém muito estimado, envolvemos esse ser nestas mesmas dores, através da sintonia do pensamento. Desta forma, causamos naquele que parte um sofrimento ainda maior do que o nosso, estacionando-o nas lágrimas e, às vezes, na revolta que ainda sentimos por termos aparentemente perdido o ente querido para a morte. Agimos sobre esta criatura de uma maneira constante,




entristecendo seu coração e confundindo seus pensamentos sobre o próprio progresso. Ao enviarmos sentimentos de tristeza, estamos longe de auxiliar aquele que retornou ao plano espiritual, pois desequilibramos sua mente para o decorrer do aprendizado na espiritualidade, necessário à próxima encarnação por ser uma nova conquista que irá refletir toda a sua sublimação de sentimentos e pensamentos, conduzindo este ser criado por Deus aos céus de suas próprias emoções.



Portanto, que possamos conscientizar nossas mentes de que somos espíritos milenares e que sempre estaremos juntos, unidos pelo sentimento e pensamento, ligados fraternalmente pelo Pai a uma eterna família. Busquemos serenar nossos corações, sentindo toda a luz, a paz e o amor de Jesus a auxiliarem nossa compreensão e aceitação da importância da reencarnação e dos mecanismos da evolução, que nutrem o espírito com a paz interior tão almejada por todos.





Portanto, que possamos conscientizar nossas mentes de que somos espíritos milenares e que sempre estaremos juntos, unidos pelo sentimento e pensamento, ligados fraternalmente pelo Pai a uma eterna família. Busquemos serenar nossos corações, sentindo toda a luz, a paz e o amor de Jesus a auxiliarem nossa compreensão e aceitação da importância da reencarnação e dos mecanismos da evolução, que nutrem o espírito com a paz interior tão almejada por todos.

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